Profissionais da área da Saúde que atendem nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e na Assistência Social de Florianópolis começaram às 7h desta quarta-feira uma paralisação de 24 horas. 30% do serviço será mantido.
O ato, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), “é contra a perda de direitos e o descumprimento do ACT pelo secretário de Saúde Daniel Moutinho e pelo prefeito Cesar Souza Junior. Nenhuma gratificação pode ser reduzida. A escala do Sobreaviso deve ser estendida a todos os cargos que compõem os serviços de urgência e emergência, incluindo o SAMU e trabalhadores da Assistência Social, e deve ser aplicada imediatamente sem redução salarial”.
Nesta terça-feira a prefeitura da Capital informou que as secretarias da Fazenda e da Administração estão analisando o impacto financeiro da proposta feita pela categoria, mas alega que não há margem no exercício de 2015 para aumento da folha de pagamento – em especial após a publicação do decreto 15.351, publicado na última quinta-feira, 29, com cortes na despesa pública do município.