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quinta-feira, abril 25, 2024
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Editora UFSC encerra 2011com três grandes lançamentos em Florianópolis

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Editora UFSC encerra 2011com três grandes lançamentos em Florianópolis

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Edições primorosas de Homo academicus, obra-prima do sociólogo Bourdieu, Linha direta: estética e política, de Mário Perniola e dois volumes poéticos de Rodrigo de Haro, fecham a aplaudida safra deste ano

A Editora UFSC chega a dezembro com três grandes lançamentos encerrando o ano. Um deles é o aguardado livro Homo Academicus, de Pierre Bourdieu, um dos maiores intelectuais do século XX, que se notabilizou ao se debruçar sobre as estruturas do pensamento do próprio campo intelectual. O segundo livro é o ensaio “Linha direta: estética e política”, de Mario Perniola, um dos filósofos italianos mais referenciados na atualidade, também traduzido pela primeira vez em língua portuguesa. Ao lado desses dois grandes pensadores de repercussão internacional, a Editora lança, no dia 20, o livro-embalagem “Poemas”, com dois volumes de poesias do multiartista catarinense Rodrigo de Haro.

Primando pela expressividade autoral e pela qualidade gráfica, as três edições consolidamo novo projeto editorial da EdUFSC, iniciado em 2010, e cumprem dois objetivos, segundo o editor Sérgio Medeiros. Um deles é o de ampliar seu catálogo, incluindo grandes nomes internacionais cujas obras sejam essenciais para a formação dos alunos desta universidade. O outro é o de pesquisar e experimentar novas texturas, cores, formatos de capa, de papel e de livros, a fim de oferecer aos leitores livros com altíssimo acabamento, comparável aos melhores publicados pelas grandes editoras universitárias do país.

Essa trajetória de inovação do livro culmina no dia 20 de dezembro, às 19h30min, na Fundação Cultural Badesc, na rua Vitor Konder, com uma festa de lançamento da nova obra poética de Rodrigo de Haro. A caixa-presente “Poemas” trazEspelho dos Melodramas e Folias do Ornitorrinco,dois livros inéditos do poeta e artista plástico catarinense que é, na avaliação de Medeiros, uma das maiores expressões contemporâneas da arte brasileira. Aos 72 anos, Rodrigo está em sua fase mais produtiva, alternando-se no talhe da palavra e da pintura.

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