Entidades representativas do setor tecnológico catarinense têm audiência marcada nesta segunda-feira, dia 24, com o governador do Estado, Raimundo Colombo, e com sua equipe de governo ligada ao segmento. O Conselho de Entidades de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (CETIC-SC) apresentará ao governo demandas e ações que possam potencializar o desenvolvimento do segmento de tecnologia e inovação no Estado, reconhecido nacionalmente por suas empresas e polos regionais.
Participam da reunião, que será realizada na Casa d’Agrônomica, residência oficial do governador, o futuro secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, deputado Paulo Bornhausen, e o presidente da FAPESC, Sérgio Gargioni. Entre as lideranças empresariais, estarão os presidentes das entidades que compõem o CETIC-SC – ABES, ACATE, ABRADI-SC, Fundação Certi, Camara-e.net SC, SUCESU-SC, SIESC, ASSESPRO-SC, SEPIJ, Softville, Blusoft, CDI-SC, Seprosc e Seinflo.
Além de ouvir de Raimundo Colomobo e sua equipe os projetos que o Governo do Estado tem para o setor tecnológico, o segmento apresentará também suas demandas estaduais. Entre as diretrizes do documento que será entregue às autoridades estão o papel do Estado como fomentador do setor tecnológico por meio de compras públicas, a inserção e o protagonismo das entidades de governo voltadas ao setor, como CIASC, FAPESC, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Diretoria de Governo Eletrônico, além de ações nas áreas de financiamento e fomento e principalmente na capacitação de mão de obra, um dos principais gargalos para o crescimento.
Segundo o presidente do CETIC-SC, Heitor Blum S.Thiago, a tecnologia da informação e comunicação é elemento essencial do desenvolvimento de todos os segmentos econômicos e sociais. “O Estado deve acelerar sua inclusão na nova sociedade da informação e, para isso, é fundamental desenhar uma estratégia agressiva que garanta a constante atração de novos investimentos, o florescimento de novas empresas e o aumento da competitividade do setor e consequente participação nos cenários nacional e internacional”, defende.
