A ACAP (Associação Catarinense dos Artistas Plásticos) vai leiloar seu acervo na próxima terça-feira, 14, a partir das 20h, em evento no BRDE. Serão leiloadas aproximadamente 50 obras de arte, entre elas estão trabalhos de artistas de renome internacional, como Anita Malfatti e Volpi. O leilão está em sua quinta edição e é aberto ao público por adesão. O convite, ao preço de R$20 dá direito ao coquetel e a participar do sorteio de uma obra do artista Tércio da Gama.
Na segunda-feira, 13, um dia antes do leilão, as obras de arte já estarão expostas no Espaço Cultural Gov. Celso Ramos, BRDE, para a apreciação dos interessados.
Artistas plásticos catarinenses com trabalhos reconhecidos nacionalmente e internacionalmente também figuram entre os que assinam a autoria das peças do leilão. São eles: Tércio da Gama, Silvio Pléticos, Vera Sabino, Marilene de Orleans Casagrande, Gelsyr Ruiz, Franco Gentilli, Luiz Schmidt, Eliane Veiga, Elenice Berbigier, Janete Machado, Cissa Monguilhott, Susana Fros, Miguel Noronha, José Cipriano, Aldo Becker, Onildo Borba, Vilson da Silva, Soli, Estela Ramos, Clea Espíndola, João Afonso e Zulma Borges.
O valor arrecadado pela ACAP – 20% de tudo que for leiloado – será revertido para a produção de um livro sobre a trajetória da Associação, que em 2015 completa 40 anos.
Sobre a ACAP
Fundada em 18 de março de 1975 pelos artistas Eli Heil, Vera Sabino, Martinho de Haro, Rodrigo de Haro, Pedro Paulo Viechietti, Max Moura, Franklin Cascaes e Ernesto Meyer Filho, a hoje Associação Catarinense dos Artistas Plásticos – ACAP teve como primeiro nome “Associação dos Artistas Plásticos de Florianópolis”. Passou a chamar-se ACAP quando se percebeu a necessidade de uma associação que atuasse fortemente em todo o Estado.
Desde a sua fundação, a ACAP atua com objetivo de desenvolver e dinamizar a cultura de Santa Catarina. A atual gestão é presidida por Elenice Maria Kurt Monguilhott e tem como vice-presidente Janete Machado Sena. “Estamos desenvolvendo um trabalho pautado na reflexão do papel da arte no contexto contemporâneo, sem perder de vista a nossa história”, afirma Elenice.
