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sábado, maio 18, 2024
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Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão ganha novo Embaixador

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Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão ganha novo Embaixador

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A Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão em Florianópolis, apoiada pela rede McDonald´s, tem novo Embaixador que buscar na iniciativa privada e nos órgãos públicos subsídios para a construção da nova Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão.

João Carlos Ribeiro é formado em Engenharia Mecânica, com pós-graduação em economia empresarial, franqueado da rede de restaurantes McDonald’s há 13 anos e representará o Instituto Ronald McDonald’s junto aos projetos beneficiados no estado.

“A idéia é fortalecer o relacionamento da nova casa com a sociedade e buscar apoio tanto na iniciativa privada quanto nos órgãos públicos”, afirma.

Sobre a nova Casa de Apoio

Atualmente, a Casa de Apoio do Hospital Infantil Joana de Gusmão é o único local gratuito disponível para a acomodação de pacientes e familiares carentes de fora da Grande Florianópolis que não estejam internados, mas ainda em tratamento contra o câncer no hospital. O fluxo de pessoas que são encaminhadas para a Casa hoje é maior do que a capacidade do abrigo e há muitos anos a coordenadora da AVOS, Maria Gertrudes da Luz Gomes, 75 anos, luta pela construção de uma nova casa.

O terreno, que tem 2.615 m², foi cedido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em comodato para a Associação. Na primeira etapa serão construídos 1.880 m².e a previsão de início da obra é ainda este ano.

Com a nova Casa de Apoio, será dobrada a capacidade de atendimentos, de 30 para 60 pessoas/dia. Além de dormitórios equipados, banheiros, cozinha, o empreendimento contará com brinquedoteca, biblioteca, auditório, oficina de marcenaria, sala de convívio, lavanderia e refeitórios.

“A Casa de Apoio será um sonho concretizado e dessa forma poderemos ajudar um número maior de pessoas duplamente: primeiro por estarmos dobrando a capacidade de atendimento e também porque muitas vezes pacientes em estado não grave, que precisam de acompanhamento, mas não da internação, são encaminhados para Casa para serem tratados”, declara Maria Gertrudes da Luz Gomes.

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