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Florianopólis quer ser a capital da Tecnologia no país

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Florianopólis quer ser a capital da Tecnologia no país

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A reforma administrativa encaminhada pelo prefeito Dário Berger a Câmara de Vereadores do município de Florianópolis contempla um antigo pleito do setor tecnológico da capital catarinense: a criação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável.

Entre as atribuições da nova pasta está o relacionamento com o setor empresarial tecnológico e a criação de políticas para garantir o seu desenvolvimento. As empresas de base tecnológica instaladas no polo da Capital representam hoje a principal economia do município, arrecadando ao longo dos últimos anos mais impostos para a prefeitura do que setores tradicionais como turismo e construção civil.

A criação de uma pasta para gerir este desenvolvimento e, principalmente, integrar esforços para uma maior interação entre eles, é apontada pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) como um dos principais desafios.

“Esta secretaria poderá ser o grande elo de ligação entre os principais setores econômicos do município. Há uma grande necessidade de se criar espaços e parques para que as empresas possam ampliar suas instalações, gerando demanda para a indústria da construção civil por construções sustentáveis”, explica o presidente da ACATE, Rui Gonçalves.

A criação da secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável é apontada por Berger como um dos principais projetos da reforma.

“Queremos transformar Florianópolis na Capital da Tecnologia. A indústria do conhecimento já é responsável por grande parte do PIB municipal”, explicou o prefeito, na apresentação da reforma à Câmara. A reforma administrativa foi encaminhada por Dário Berger na primeira semana de Janeiro.

Uma parte dos projetos encaminhados à Câmara foi aprovado na última segunda-feira, 26/01. Porém, recurso impetrado junto ao Tribunal de Justiça fez com que a aprovação fosse suspensa, questionando a constitucionalidade das sessões extraordinárias convocadas.

“Esperamos que os problemas jurídicos ainda enfrentados pela reforma sejam dirimidos para garantir o crescimento e desenvolvimento sustentável da cidade. Assim, todos sairão ganhando”, completa o presidente da ACATE.

:: Da Sucursal Santa Catarina :: Convergência Digital :: 30/01/2009

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