Adoção ocorrerá nos próximos dias no gabinete do prefeito da Capital Dário Berger. Revitalização dos logradouros públicos teve inicio no inicio do primeiro mandato desta administração.
foto/divulgação: Jorge Pires

Em audiência na Floram envolvendo integrantes do Ministério Público Estadual, Policia Militar, Ong FloripAmanha e Câmara dos Dirigentes Logistas, foram definidas ações para adoção do Largo da Alfândega e Praça Celso Ramos.

Segundo o diretor superintendente Gerson Basso, a ação envolvendo as instituições citadas em parceria com o poder público irá além de revitalizar os logradouros, reaquecer a economia em seu entorno. ”Em relação ao primeiro respectivamente, existem ali hoje feirantes, quiosques temporários, misturados com excluídos da sociedade. Vamos desenvolver ações para que a ordem se restabeleça e por outro lado, encaminhar os que por ali vivem para que não continuem dormindo ao relento”.

Conforme informações contidas no Guia dos Bens Tombados Santa Catarina, pode-se afirmar que a história da Antiga Alfândega iniciou no ano de 1874, quando João Tomé da Silva, presidente da Província de Santa Catarina, recebeu permissão para levantar uma nova sede, em razão que a primeira foi incendiada em 1866. O ponto escolhido não era o mesmo do prédio anterior e sim nas marinas, localizado entre as ruas do Livramento e do Ouvidor, local intitulado de Largo do Príncipe, por ficar sobre a rua de mesmo nome – a atual Conselheiro Mafra.

O Guia dos Bens Tombados Santa Catarina informa ainda que a Praça foi Inaugurada em 29 de junho de 1876 pelo então presidente da Província, Alfredo D’Escragnolle Taunay e custou, à época 120 contos de réis, pagos a José Feliciano Alves de Brito, empreiteiro que a construiu. Fonte: Guia dos Bens Tombados Santa Catarina – Rua Conselheiro Mafra, 141 – 3224-6082