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sexta-feira, março 29, 2024
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Proposta de parque de ciências para Florianópolis ganha novo impulso

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Proposta de parque de ciências para Florianópolis ganha novo impulso

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O Parque Viva a Ciência que a UFSC deseja ver construído no aterro da Baía Sul, em Florianópolis, já tem uma parte de seu desenho arquitetônico. É a proposta de um Planetário, que foi entregue à pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, coordenadora do projeto ´Implementação do Parque Viva a Ciência`, apoiado pelo CNPq.

O Planetário integra uma grande estrutura voltada à divulgação da ciência. Estão previstos pavilhão de exposições, local para a realização de oficinas experimentais para estudantes do ensino fundamental e médio, ambiente para cursos de formação continuada para professores das redes pública e privada de ensino. Além disso, espaços para prática de esportes e lazer. Um deles deve receber “brinquedos” semelhantes aos instalados no campus da UFSC em 2008.

A implantação de um parque nos moldes de um museu de ciência em Florianópolis é um sonho antigo. Para sua construção estão sendo pleiteadas áreas do governo federal, no aterro da Baía Sul, nas próximidades do Armazém Vieira. Uma delas com 21 mil metros quadrados, para instalação do Planetário e do parque de exposições. Outra de 29 mil metros quadrados, para pista de caminhada e instalação de “brinquedos científicos” ao ar livre. A UFSC fez o pedido de cessão em outubro de 2007, e o processo está em tramitação.

“Com o projeto do Planetário em mãos, várias instituições e empresas serão visitadas para que ajudem a UFSC, com recursos previstos na Lei de Renúncia Fiscal, na difícil empreitada que será a construção dessa primeira obra e também na implantação definitiva do Parque Viva a Ciência”, explica a professora Débora Menezes.

Em sua opinião, um parque interativo de ciência e tecnologia, nos moldes do Museu da PUC de Porto Alegre, e de inúmeros parques e museus existentes no Brasil e no mundo, é uma dívida a pagar com os catarinenses. A pró-reitora lembra que professores dos departamentos de Física e de Química, servidores que trabalham no Planetário da UFSC, e voluntários, com o apoio da ex-pró-reitora de Pesquisa, professora Thereza Christina Monteiro de Lima, abraçaram essa questão e se envolveram num ambicioso projeto com a finalidade de implementar o parque no aterro da Baía Sul. Agora a batalha continua. “Contamos com o apoio da comunidade universitária e de todos os catarinenses para viabilizarmos esse projeto”, incentiva a Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC.

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