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terça-feira, abril 16, 2024
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Segunda audiência pública sobre Estaleiro OSX reúne mais de mil pessoas em Biguaçu

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Segunda audiência pública sobre Estaleiro OSX reúne mais de mil pessoas em Biguaçu

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Manifestantes levaram faixas e cartazes contra e a favor do empreendimento

Mais de mil pessoas participaram nesta quarta-feira, em Biguaçu, na Grande Florianópolis, da segunda audiência pública sobre a instalação do estaleiro da OSX, empresa do Grupo EBX, do bilionário Eike Batista.

Manifestantes levaram faixas e cartazes contra e a favor do empreendimento. A audiência ocorreu no Centro de Eventos Petry, na BR-101.

O local escolhido para o encontro tinha capacidade para duas mil pessoas. O público era um pouco diferente do de terça-feira em Governador Celso Ramos, onde predominaram pescadores da região. Em Biguaçu, foi notável a presença de empresários, que acompanharam a audiência por meio de telões.

As audiências fazem parte do processo de licenciamento ambiental e têm como objetivo levar ao conhecimento da população informações sobre o empreendimento, além dos possíveis impactos ambientais analisados e as medidas propostas pela OSX para solucioná-los.

Nesta quinta-feira, o encontro será em Florianópolis, a partir das 19h, em Jurerê Sports Center (antigo Jurerê Praia Club), na avenida dos Dourados, 481, em Jurerê Internacional. O diario.com.br também acompanhará o evento em tempo real.

Como funcionará

A mesa será composta de representantes da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), da OSX e da consultoria que fez o estudo de impacto ambiental, a Caruso Jr. O encontro terá um limite de quatro horas de duração e poderá ser estendido por mais uma hora.

A Caruso Jr. fará a apresentação dos problemas e soluções em uma hora. A OSX terá 15 minutos para considerações. Durante o intervalo, também de 15 minutos, as pessoas poderão entregar formulários com pedidos de fala, que pode ser oral ou por escrito, e serão lidos por ordem de chegada. Serão três minutos para pergunta, três para resposta, um para réplica e outro para a tréplica. Um cronômetro visível ao público controlará o tempo.

O presidente da Fatma, Murilo Flores, explica que as audiências não são conclusivas e que qualquer fato novo surgido durante as falas poderá ser incluído no processo de licenciamento.

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