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Florianópolis, 8 dezembro 2024
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Servidores da Segurança Pública Civil de SC foram às ruas clamando por justiça previdenciária

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ATO HISTÓRICO: SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA CIVIL DE SANTA CATARINA FORAM ÀS RUAS CLAMANDO POR JUSTIÇA PREVIDENCIÁRIA

Representando Delegadas e Delegados de todo o Estado, a ADEPOL-SC foi um dos pilares do movimento, que contou com forte adesão dos servidores da Segurança Pública Civil, em Florianópolis

Um mar de servidores da Segurança Pública Civil de Santa Catarina tomou conta da Rua Dr. Jorge Luz Fontes, em Florianópolis, na tarde de terça-feira (20). Num ato histórico, em frente à Assembleia Legislativa, delegados, agentes, escrivães e psicólogos policiais, originários de todas as regiões do Estado, foram contestar o projeto da Reforma da Previdência, proposto pelo Governo estadual.

Organizado pelas entidades representativas da Polícia Civil, Polícia Penal e Instituto Geral de Perícias, o movimento reuniu milhares de agentes da Segurança Pública estadual, com atuação contundente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (ADEPOL-SC). “Estamos num movimento intenso junto ao Poder Legislativo do Estado, entretanto, não tivemos nenhum aceno positivo por parte do Governo do Estado. Portanto, a partir deste ato, a Segurança Pública Civil de Santa Catarina está em estado de alerta, através da operação Estrita Legalidade”, afirma a Presidente da entidade, Vivian Garcia Selig.

Durante a assembleia geral extraordinária, realizada na entrada do Palácio Barriga Verde, as entidades deliberaram junto aos seus associados, uma série de condutas, com destaque para a ação “Estrita Legalidade”, que deverá se pautar nos termos exatos da lei para a condução dos trabalhos administrativos e policial. Tal medida será mantida até o fim do mandato do Governador Carlos Moisés da Silva (sem partido).

“Estamos num movimento intenso junto ao Poder Legislativo, todavia, sem nenhum aceno positivo por parte do Governo do Estado. A Segurança Pública Civil não busca nenhum tipo de privilégio, somente uma transição justa, um idade mínima digna e peculiaridades em face da sua atividade de risco”, finaliza a Presidente.

Foto: ADEPOL-SC.