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Softplan é “TOP 100 Open Corps” como uma das empresas que mais fazem open innovation com startups no Brasil

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Softplan é “TOP 100 Open Corps” como uma das empresas que mais fazem open innovation com startups no Brasil

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Empresa de softwares de Florianópolis é uma das líderes em open innovation segundo o Ranking 100 Open Startups 2020

 

A Softplan – uma das maiores desenvolvedoras de softwares para órgãos públicos e privados do Brasil – é uma das “TOP 100 Open Corps” de 2020, ranking que reconhece as grandes empresas mais engajadas em open innovation do país. As líderes em inovação aberta brasileiras foram anunciadas oficialmente nesta quarta-feira (26), durante a XII Open Innovation Week – Oiweek, promovida pela 100 Open Startups, plataforma que conecta cerca de 13 mil startups, 130 universidades, 3 mil empresas e 3 mil investidores-anjo no Brasil.

Uma das mais fortes representantes do ecossistema de inovação de Florianópolis e com três décadas dedicadas ao desenvolvimento de softwares para a indústria da construção, justiça, gestão pública e saúde, a Softplan conseguiu se sobressair em um cenário competitivo. O setor de open innovation registrou número recorde de relacionamentos entre startups e grandes empresas nacionais nos últimos 12 meses, segundo levantamento da 100 Open Startups: ao menos 1,6 mil companhias estabeleceram parcerias e realizaram 12,4 mil negócios com startups, número que representa um crescimento de 20 vezes nos últimos cinco anos. “Open Innovation já é uma realidade no país e vem crescendo exponencialmente porque existe um mercado real, que é comprovado pelos números apresentados”, aponta Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.

Para fazer parte do ranking, a Softplan precisou atender a uma série de critérios objetivos, vinculados estritamente com as relações de negócios estabelecidas entre startups e médias e grandes empresas, caracterizados por possuir mais de 100 funcionários ou faturamento superior a R$ 100 milhões no ano. Com isso, a empresa catarinense ajudou a evidenciar uma realidade significativa para o setor, o de que as startups que se relacionam com grandes empresas captam até 85% mais investimentos do que não possuem nenhum tipo de relação.

De acordo com Guilherme Tossulino, diretor de Inovação e Novos Negócios da Softplan, estabelecer parcerias neste nicho de mercado faz parte das estratégias de crescimento da empresa há alguns anos. “Desde 2017, quando iniciamos nosso processo estruturado de inovação, desenvolvemos um funil de oportunidades e um processo de inovação que visa criar novos produtos para novos mercados. Esse processo passa, inevitavelmente, em conectar diferentes players (iniciativa privada, entidades de classe, universidades e poder público). Com um mindset orientado a formar alianças, criamos um caminho que nos proporciona hoje ter processos e estruturas mais ágeis e adaptáveis às mudanças e à competitividade do mercado que atuamos”, ressalta.

Os investimentos feitos pela Softplan em open innovation possibilitaram não só a construção de boas relações com todas as hélices do ecossistema de inovação e tecnologia no Brasil, como também resultou no reconhecimento da empresa por duas vezes no Top 3 do ranking “Startup Awards” da ABStartups como uma das empresas que melhor se relaciona com o ecossistema de startups. Além disso, com as startups as relações evoluíram de contratações para fornecimento e parcerias de negócios para investimentos realizados com o objetivo de compor portfólio e acessar novos mercados.

 

Parcerias sólidas garantem melhores resultados

 

Na Softplan a cada dia as estratégias de open innovation se fortalecem, criam novas oportunidades e tornam os processos mais eficazes em sua resolução porque proporcionam à empresa enxergar e lidar com os desafios de forma diferente. Em 2018, por exemplo, na construção de seu planejamento estratégico, as lideranças da companhia buscaram startups que estavam atuando em mercados adjacentes, com modelos de negócio SaaS e que poderiam compor o portfólio de soluções de software para governo da Softplan. A estratégia se mostrou assertiva.

“Nesse processo, selecionamos algumas startups, que passaram por uma avaliação de fit cultural, potencial de crescimento e capacidade dos fundadores em aprender. Como resultado, iniciamos nosso processo de investimento em startups com um aporte nas startups WeGov e 1Doc. De lá pra cá foram realizados outros investimentos e as relações com as investidas foi aprimorada. Temos hoje um processo muito mais sólido e estruturado, orientado a resultados e fortemente conectado as estratégias das verticais da Softplan”, considera Guilherme Tossulino.

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