{"id":78732,"date":"2020-11-30T17:17:00","date_gmt":"2020-11-30T20:17:00","guid":{"rendered":"https:\/\/wp.deolhonailha.com.br\/florianopolis\/noticias\/eleicoes-fragmentaram-mais-o-poder-dos-partidos-em-sc-mostra-estudo-da-udesc-esag\/"},"modified":"2020-11-30T17:17:00","modified_gmt":"2020-11-30T20:17:00","slug":"eleicoes-fragmentaram-mais-o-poder-dos-partidos-em-sc-mostra-estudo-da-udesc-esag","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.deolhonailha.com.br\/florianopolis\/noticias\/eleicoes-fragmentaram-mais-o-poder-dos-partidos-em-sc-mostra-estudo-da-udesc-esag\/","title":{"rendered":"Elei\u00e7\u00f5es fragmentaram mais o poder dos partidos em SC, mostra estudo da Udesc Esag"},"content":{"rendered":"
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As eleições municipais encerradas no último domingo, 29, tiveram como efeito uma dispersão do poder político em Santa Catarina, com uma menor concentração nos grandes partidos. A conclusão é de estudo do grupo de pesquisa Callipolis<\/a>, ligado ao Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag)<\/a> da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), divulgado nesta segunda-feira, 30.<\/p>\n O grupo de pesquisadores coordenado pelo professor Leonardo Secchi criou o Índice de Força Partidária Municipal (IFPM), uma escala expressa em porcentagens que mede o poder político de cada partido no Estado. Além do número de prefeitos e vereadores eleitos, o índice leva em conta o peso de cada município, com base em sua população e força econômica, medida pelo produto interno bruto (PIB) local.<\/p>\n