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quinta-feira, março 28, 2024
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Câmara homenageia voluntariado com a medalha Joana de Gusmão

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Câmara homenageia voluntariado com a medalha Joana de Gusmão

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Em sessão solene, a Câmara de Vereadores de Florianópolis entregou segunda-feira (16/08) a Medalha Beata Joana de Gusmão a cinco personalidades que se destacam pelo trabalho voluntário no município. Os homenageados foram as Sras. Ketty Klingelfus Merlin, Rita de Cássia Millen Andrade e Telma Pereira Lenzi, além do padre Vilson Groh e o Sr. Jorge José de Amorim. Na sessão os homenageados foram saudados pelo vereador Asael Pereira. Em nome dos homenageados discursou a Sra. Telma Pereira Lenzi. O padre Vilson Groh foi representado pelo Sr. João Ferreira de Sousa.

Paranaense de nascimento e radicada em Florianópolis desde 1953, Ketty Klingelfus Merlin dedicou quase toda sua vida auxiliando os abandonados. O Grupo de Assistência aos Necessitados Santa Clara, que fundou, se destaca pela ajuda a jovens com material didático, livros e pagamento de cursos, além de providenciar cadeiras de roda, muletas e remédios para doentes carentes.

Rita de Cássia Millen Andrade é há quatro anos presidente do Conselho Comunitário da Costeira do Pirajubaé, localidade onde reside há 32 anos. Na sede do conselho funcionam cursos profissionalizantes e uma creche que atende 145 crianças. Rita também coordena do Clube de Mães da Seta, com 50 mães, que fazem trabalhos manuais e realizam ações sociais diversas.

A psicóloga e especialista em terapia de família para casais Telma Pereira Lenzi foi fundadora, em 2007, da Associação Instituto Movimento, entidade sem fins lucrativos cujo principal objetivo é prestar atendimentos psicológicos gratuitos à população de baixa renda da Grande Florianópolis.

Catarinense de Brusque, 55 anos, o padre Vilson Groh tem se notabilizado pela atuação em movimentos sociais que promovam a inclusão social, principalmente de crianças e jovens. Nos últimos 27 anos, depois que foi morar no morro do Monte Serrat, tem dedicado sua vida integralmente às questões sociais, sobretudo através do Centro Cultural Escrava Anastácia, que atende diariamente centenas de crianças na periferia de Florianópolis.

Jorge José de Amorim, florianopolitano, agente comunitário de 69 anos, ingressou no voluntariado em 1990, na Ponte do Imarui, com atividades do projeto Oficina de Talentos, que nos anos seguintes foi levado para várias outras comunidades, envolvendo principalmente crianças e adolescentes.

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