spot_imgspot_img
Florianópolis, 8 dezembro 2024
spot_imgspot_img

Geólogos monitoram morro com rachaduras em Florianópolis

GeralGeólogos monitoram morro com rachaduras em Florianópolis
spot_img

ACATE é premiada como Hub de Tecnologia do Ano no Startup Awards 2024

A ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) acaba de conquistar,...

Festival Viva o Norte da Ilha movimenta a economia local e celebra sucesso na 5ª edição

Organizado pela Associação Empresarial de Florianópolis (ACIF), o Festival...

CRM Zummit cresce em 2024 e se consolida como palco de inovação em vendas no Brasil

Evento triplica público e confirma trilhas voltadas para marketing...
spot_img

Compartilhe

Nesta terça-feira, cerca de 40 moradores do Pântano do Sul deixaram suas casas devido ao risco de deslizamento.

Geólogos da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) monitoram, desde terça-feira, a situação do terreno que apresenta rachaduras do Morro da Costa de Cima, no Pântano do Sul, em Florianópolis. Nesta terça-feira, depois que eles emitiram laudo apontando risco de deslizamento, cerca de 40 moradores de residências que ficam abaixo do terreno precisaram deixar suas casas.

No acesso ao morro, a Defesa Civil do município colocou uma faixa amarela interditando o local. Por enquanto, mesmo que faça sol, as famílias não podem voltar para suas casas.

Segundo Luiz Eduardo Machado, subcoordenador da Defesa Civil de Florianópolis, há fendas no morro que indicam uma possibilidade de desmoronamento duas vezes maior do que o que ocorreu na SC-401.

Segundo o proprietário do terreno, Rafael Martins, a rachadura começou a aparecer no domingo, dia 23, quando a cidade foi atingido por temporais. No dia seguinte, técnicos da Defesa Civil foram ao local analisar a situação. Nesta terça-feira, os moradores aceitaram deixar a localidade depois de uma reunião com funcionários da Defesa Civil, prefeitura e geólogos da Udesc.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil do município, Charles Schnorr, o monitoramento dos geólogos deverá apontar se a situação pode piorar ou se podem ser tomadas medidas paliativas para dar segurança ao local. Enquanto isso, as famílias devem ficar nas casas de parentes e amigos.

Alguns moradores contestam o laudo da Udesc. Segundo o coordenador da Defesa Civil, eles receberam prazo de cinco dias úteis para encontrar um geólogo que conteste o laudo.