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sábado, abril 20, 2024
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Santa Catarina gerou 6,5 mil novas vagas de emprego em agosto

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Santa Catarina gerou 6,5 mil novas vagas de emprego em agosto

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O Estado de Santa Catarina teve o quinto melhor desempenho do país em geração de novos empregos em agosto, segundos os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. Foram somadas ao estoque de empregos formais catarinense 6599 novas vagas. Santa Catarina só perdeu para São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará. No Brasil todo, foram abertas 101.425 novas vagas.

Os setores que puxaram a geração de empregos foram serviços (+3.683 postos), comércio (+996 postos), construção civil (+796 postos) e indústria de transformação (+607 postos). Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos primeiros oito meses do corrente ano, houve acréscimo de 67.943 postos no Estado (+3,43%).

No Brasil, chama a atenção o desempenho da agroindústria, , onde foram agregadas 13 mil novas vagas. A indústria química e a indústria da madeira também cresceram, junto com a de papelão e celulose, que é considerada indicativo de melhoria na economia, pela produção de embalagens.

O setor que mais gerou empregos no Brasil foi novamente o de serviços, com 71,2 mil novas vagas. Esse desempenho está associado, segundo o ministro, à importância crescente dos serviços no dia-a-dia dos brasileiros e na ascensão de um grande número pessoas para a classe média.

O comércio também se destacou este mês, gerando 40 mil novas vagas. O ministro do Trabalho e Emprego considerou que esse desempenho está associado ao nível de consumo e a preparação do setor para o final de ano.

Construção Civil

A retomada dos lançamentos de novos empreendimentos imobiliários, segundo o ministro, também está aquecendo o emprego na construção civil. Esse mês o aumento nas vagas foi de 2,39 mil, com destaque para as áreas de preparação dos empreendimentos, o que indica que o setor deve continuar demandando mão de obra nos próximos meses, para o início das construções. O setor também está reagindo às medidas de estímulo ao crédito, que visam manter esse mercado aquecido.
 

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