A Câmara Municipal de Florianópolis realizou nesta quarta-feira, 13, uma reunião entre vereadores e o secretário Municipal de Segurança e Gestão de Trânsito, Raffael de Bona Dutra, que prestou explicações sobre as alterações no trânsito na Rua Trompowsky e demais ruas adjacentes, atendendo requerimento do vereador Professor Felipe (PDT). As informações são da Assessoria de Imprensa da Câmara.

Segundo o secretário Raffael de Bona, o projeto na região era maior e não foi executado na íntegra, por isso as mudanças ainda não surtiram o efeito desejado. O projeto prevê as seguintes alterações:

1 – Rua Luiz Delfino passa a ser mão única e fica proibido o estacionamento nos dois lados da via;

2 – Rua Vitor Konder vira mão única desde a Rua Alves de Brito sentido Avenida Mauro Ramos. Rua Vitor Konder mão única desde a Rua Alves de Brito sentido Rua Almirante Alvin;

3 – Cruzamento Rua Bocaiúva com Abílio de Oliveira será recuado o semáforo até a Clínica Lâmina permitindo fazer mão inglesa;

4 – Rua Almirante Alvin terá mão única sentido Praça Getúlio Vargas;

5 – Largo Benjamin Constant terá mão única sentido Rua Vitor Konder para Rua Almirante Alvin;

6 – Praça Getúlio Vargas com Dom Joaquim terá mão única sentido Praça Getúlio Vargas para Rua Trompowsky.

O vereador Renato Geske (PSD) indagou o secretário quanto aos problemas criados no trânsito na Trompowsky depois das mudanças. “Eu passo no local todos os dias há seis anos e não havia problemas. Mas agora há. É preciso repensar as alterações”.

“A ideia nunca foi melhorar a Trompowsky, mas sim dividir o fluxo com outras ruas da região que estavam estranguladas”, respondeu o secretário. Quando questionado sobre quais ruas tiveram o trânsito desafogado, Raffael de Bona garantiu que na Altamiro Guimarães praticamente não há mais fila.

Os vereadores solicitaram que seja realizada uma audiência pública para debater com a população as alterações previstas antes que o restante do projeto seja executado. “Precisamos consultar a população para que ela não seja surpreendida novamente como aconteceu agora”, ressaltou o vereador Coronel Paixão (PDT).