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sexta-feira, abril 19, 2024
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UFSC promove radiofonização da peça ”A Guerra dos Mundos” nesta quinta-feira

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UFSC promove radiofonização da peça ”A Guerra dos Mundos” nesta quinta-feira

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Integrando a Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC, que começou nesta quarta-feira, 23, ocorre hoje a radiofonização da peça "A Guerra dos Mundos”, em homenagem aos 75 anos em que foi veiculada pela primeira vez pelo ator e cineasta norte-americano Orson Welles. A peça tem roteiro adaptado e direção do professor Eduardo Meditsch do Curso de Jornalismo da Universidade e será interpretada por estudantes bolsistas do Laboratório de Rádio do Curso. Com duração aproximada de 50 minutos , a peça será apresentada no dia 24 de outubro, quinta-feira, às 18h, no palco da Sepex em frente ao Centro de Convivência. As informações são da Agecom. 

Em seguida será realizado o lançamento da nova versão do livro “Rádio e Pânico 2: a Guerra dos Mundos 75 anos depois”, organizado pelo professor Eduardo Meditsch. O livro tem a colaboração da professora Valci Zuculoto, também do Curso de Jornalismo, e das ex-alunas do mestrado em jornalismo da UFSC, Juliana Betti e Macelle Khouri. A primeira versão foi lançada em 1998, no sexagésimo aniversário do programa de Welles.

O programa

Transmitida originalmente pela rede CBS de rádio nos Estados Unidos em 30 de outubro de 1938, a adaptação para o rádio do romance de ficção científica publicado em 1898 por H.G. Wells causou pânico nos Estados Unidos, pois milhares de ouvintes acreditaram que a invasão alienígena narrada no rádio fosse real. Considerado o programa de rádio mais famoso de todos os tempos, ele catapultou a carreira do jovem ator e diretor teatral Orson Welles, então com 23 anos, que em seguida seria levado para Hollywood e produziria o filme clássico "Cidadão Kane", considerado pelos críticos o mais importante filme norte-americano do Século XX.

A radiofonização de "A Guerra dos Mundos" foi repetida em diversos países, inclusive no Brasil, sempre com resultados espetaculares, quando não trágicos, como no Chile e no Equador, onde a confusão entre ficção e realidade resultou em algumas mortes.
 

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