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sexta-feira, abril 26, 2024
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Ação da Secretaria Municipal da Saúde promoverá o ato de doar medula óssea

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Ação da Secretaria Municipal da Saúde promoverá o ato de doar medula óssea

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Procedimento é simples, mas pode salvar muitas vidas.

O estande da Secretaria da Saúde da capital no 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem, que acontecerá em outubro no CentroSul (ver texto neste site), contará com um posto para cadastro de doadores de medula óssea. O assunto foi discutido em uma reunião envolvendo a gerente de Programas Estratégicos da SMS, Márcia Del Castanhel, demais membros da equipe e a responsável pelo setor de captação do HEMOSC, Diná Pinheiro. Segundo o Instituto Nacional do Câncer a chance de encontrar um doador compatível é de 1/100 mil.

Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia, e tem duração de aproximadamente duas horas. São realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 15%. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde.

Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6, que devem ser iguais entre doador e receptor. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.

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