“El Esoterismo” é o tema das aulas do mês de outubro.
Muito mais que vender livros, disseminar cultura. Esse é o lema da Rede Livrarias Catarinense, com 45 anos de história e que há 10 atua no mercado catarinense. A rede realiza semanalmente diversos projetos culturais gratuitos, entre eles, o Clube de Conversação em Espanhol.
“Nossa proposta com o Clube de Conversação é oferecer para população uma opção diferente para a prática da língua estrangeira, de forma divertida, e nada melhor do que o espaço de uma livraria para o desenvolvimento deste aprendizado”, afirma Juarez Vidal, gerente geral da Livrarias Catarinense em Santa Catarina.
Nos encontros os professores propõem um tema e, a partir deste, os participantes opinam e trocam experiências. São utilizados audiovisuais, vídeos, shows, textos e livros disponíveis na loja para agregar aos encontros. Em outubro, o tema “El Esoterismo’’ será discutido em aula, aliando o ensino da língua estrangeira com algumas curiosidades da cultura espanhola.
A ligação da Espanha com o esoterismo vem desde o século XII, quando em território espanhol, foram lançados os primeiros livros divulgando a Cabala, quinta coluna básica do esoterismo ocidental. No mesmo período, os ciganos e seu comportamento nômade foram os responsáveis pela disseminação do Tarô na Europa.
Para participar, basta ter algum conhecimento do idioma. O clima informal e descontraído das aulas facilita a fixação e a fluência da língua estrangeira.
O Projeto Clube de Conversação em Espanhol é realizado em parceira com Instituto Cervantes todas as terças-feiras, sempre às 17 horas, na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping, Rua Bocaiúva, nº 2468, piso Joaquina, em Florianópolis.
“O Instituto Cervantes é um órgão voltado para difusão do idioma e acreditamos que através do Projeto haja maior proximidade com o público e com a língua espanhola. Será uma oportunidade para praticar para aqueles que já conhecem o idioma e para aquelas pessoas que nunca tiveram contato com o Espanhol, será a oportunidade de estreitar essa barreira”, afirma Ellar Moreira, coordenadora do Instituto Cervantes em Florianópolis.
