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Espetáculo "Mi Muñequita" abre temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC

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Espetáculo "Mi Muñequita" abre temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC

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Em comemoração aos 30 anos do Teatro da UFSC, o Departamento Artístico Cultural (DAC) organizou uma programação especial, com vários espetáculos da cidade para este ano. São 13 peças que se apresentarão no palco do teatro até dezembro deste ano. A abertura da programação comemorativa será com o espetáculo “Mi Muñequita”, no dia 22/5, às 20 horas, no Teatro da UFSC. A peça fica em cartaz de 22 a 24/5, de sexta-feira a domingo. Os ingressos são gratuitos e poderão ser retirados com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, nesta quinta e sexta-feira, das 14h às 17h.

Mi Muñequita conta a história de La Nena, uma menina que, para crescer, precisa se libertar da violência de sua família desajustada: La Madre, El Padre e El Tio. Para tanto ela conta com a ajuda de La Huerfanita, sua boneca preferida. El Presentador é o mestre de cermônias que nos conduz através do show de variedades perverso, engraçado e surpreendete. A família de Mi Muñequita está no palco para nos divertir com o seu drama.

Mi Muñequita tem direção de Renato Turnês, produção executiva de Renato Cristofoletti e elenco com Alvaro Guarnieri, Malcon Bauer, Milena Moraes, Monica Siedler, Paulo Vasilescu e Sabrina Gizela.

A peça é uma realização da Ponte Cultural – Escritório de Produção, produtora que tem como sócio o produtor Renato Cristofoletti, e está desde 1998 no mercado, em Santa Catarina, reunindo profissionais que se associam para desenvolver projetos específicos. No currículo, produções apresentadas em Florianópolis e São Paulo, Canadá e Portugal, onde representou o Estado de Santa Catarina com a produção do espetáculo “Imaginária Ilha Catarina”, na Expo`98, em Lisboa.

Veja o blog do espetáculo em: http://mmunequita.blogspot.com/

Veja o blog com a programação comemorativa completa, textos sobre os espetáculos e breves textos históricos sobre o Teatro da UFSC pelo site www.dac.ufsc.br. “É uma programação com grupos catarinenses a quem a UFSC sempre trabalhou oferecendo um espaço digno para apresentarem seus espetáculos”, comenta Zeca Pires, diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC.

Teatro da UFSC

O Teatro da UFSC é um edifício que faz parte do conjunto histórico da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. A data de fundação da paróquia é de 1853. O conjunto de edifícios foi adquirido pela UFSC em meados da década de 1970 e compreende a Igrejinha, o Teatro (antigo Salão Paroquial) e a Casa do Divino (edifício destinado ao culto do Espírito Santo por ocasião da festa).

Com a reforma dos edifícios, em 1978 a UFSC destinou a Igrejinha ao Coral da UFSC e outras atividades musicais, e, em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC. A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de Artes Plásticas e outras atividades

Segundo Carmen Fossari, diretora de teatro no Departamento Artístico Cultural da UFSC, “nestes 30 anos, o fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada”.

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.

Mi Muñequita, de Gabriel Calderón

Entre o drama e a comédia, o espetáculo Mi Muñequita conta a história de uma adolescente que usa sua boneca preferida, La Huerfanita, para enfrentar e se libertar da violência gerada pela própria família. A menina, que se chama La Nena, vive com seus parentes desajustados, La Madre, uma mulher frustrada, El Padre, um homem ausente e El Tio, um senhor rancoroso, em um perverso jogo de adultos que inclui traumas e vinganças.

O enredo apresenta situações grotescas e também muito engraçadas, onde seus personagens cantam e dançam seus risos, dores e amores, no ritmo de um humor quase negro. Com narrativa moderna, a peça conta ainda com El Presentador, o mestre de cerimônias que nos conduz no espetáculo.

O texto original, de Gabriel Calderón, faz enorme sucesso no Uruguai, em cartaz há quatro anos, onde ganhou e foi indicado a vários prêmios por texto, direção e atuação. Esta é a primeira vez que a obra é adaptada para a língua portuguesa.

Na versão tupiniquim, traduzida por Esteban Campanela e com direção de Renato Turnes, Mi Muñequita ganha novas cenas e improvisos. O tom melodramático, tão comum na estética latina, é o ponto forte desta obra tragicômica. “Optamos também por manter os nomes das personagens em espanhol, que são na verdade arquétipos, como o pai e a mãe, assim como a trilha sonora, para reforçar o clima latino. Mas inserimos muita coisa, que acabou tornando a adaptação ainda mais engraçada”, afirma Turnes, experiente ator, que pela primeira vez assina a direção de um espetáculo profissional.

O resultado desta montagem é um show de variedades bizarro, freak-show doméstico, que mescla inspirações no repertório das TVs sensacionalistas, no mundo cão, no circo e no teatro do melodrama. A TV, o sensacionalismo, assim como a interferência direta do público em um drama privado, influenciaram muito a estrutura da peça.

A peça é repleta de memórias sensoriais latinas, como Almodóvar, as músicas românticas dos anos 70, do figurino desta década, do filme Cria Cuervos, de Carlos Saura, entre outras referências da infância tanto do diretor como do elenco.

Mi Muñequita é uma obra teatral que faz rir e faz chorar, ou chorar de rir. Com seu excesso de sentimentos desesperados, tragédia e comédia se tornam estilos dramáticos inseparáveis e indistinguíveis.

A montagem deste espetáculo produzido pela Ponte Cultural foi viabilizada através do Prêmio Municipal de Incentivo à Cultura da Fundação Franklin Cascaes, em 2008, e integrou o projeto de itinerância do SESC/SC de 2009, o EmCena Catarina.

SERVIÇO:

O QUÊ: Peça Mi Muñequita, abertura da temporada comemorativa dos 30 anos do Teatro da UFSC
QUANDO: De 22 a 24 de maio de 2009, de sexta a domingo, às 20 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. Garanta o seu ingresso retirando-o com antecedência no DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14 às 17 horas.
CONTATO: Produtora Ponte Cultural: (48) 3224-4379 – mmunequita@gmail.com e http://www.mmunequita.blogspot.com/
Contato: DAC/Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br

TRÊS TEXTOS DE APOIO

HISTÓRICO, POR CARMEN FOSSARI

As casas destinadas ao teatro acompanham o fazer humano desde a Grécia Antiga, quando eram construídas em encostas, inicialmente de madeira e após em pedra de forma circular. Foram o berço dos dois primeiros gêneros teatrais: Tragédia e Comédia, apresentados para públicos numerosos, talvez equivalentes aos modernos estádios de futebol, embora infinitamente mais significativos, dada a população da época.

Quando em Florianópolis só havia um teatro no centro da cidade, embora já houvessem outros abandonados ou extintos – como o hoje restaurado Teatro da UBRO -, no ano de 1978, a UFSC passa a administrar o espaço da Antiga Igreja Matriz da Trindade, destinando aquele espaço à musica.Em 1978, a UFSC inaugura a reforma da igrejinha, com a pintura mural do Hassis. Os edifícios haviam sido adquiridos alguns anos antes.

Ao lado, em ruínas, o antigo salão paroquial aguçou-nos à criação de um teatro fora do centro da cidade, que fosse capaz de abrigar as produções experimentais do teatro que realizávamos junto ao Grupo Pesquisa Teatro Novo, recém nato, bem como pudesse dar suporte às produções teatrais da cidade de Florianópolis, em pautas superiores ao usual único fim de semana cedido às produções locais.

Em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas, foi inaugurado o Teatro da UFSC, hoje carinhosamente o dizemos Teatrinho da UFSC. Era a gestão do Professor Caspar Eric Stemmer, homem culto, que muitas vezes ficava inconformado com o teor das montagens que realizávamos. Embora contrariado, nunca interferiu, nem a favor nem contra, nas constantes lutas junto ao Departamento de Censura Federal, face às nossas montagens junto ao GPTN e dos grupos teatrais convidados em temporadas no Teatro da UFSC.

Nestes 30 anos, na história desta casa de espetáculos da UFSC, muitas produções puderam fazer temporadas mais longas, ou seja, apresentarem-se mais que um fim de semana com suas produções. O fato de ser um espaço quase franciscano não impediu de ter sido, e ser, um celeiro de novos artistas, e de ter uma contribuição indelével ao fazer teatral em Florianópolis, de uma forma mais moderna e despojada, contribuindo às montagens “postas em cena”.

Encontros, Festivais, Semanas de Teatro, Mostras de Teatro Educação, Teatro na América Latina, Oficinas, Montagens e Companhias Internacionais, Bonecos, Títeres, Luz Negra, Clássicos, Autores Catarinenses, Teatro de Animação, Teatro Universitário, ENTEPOLA e FITAFLORIPA puderam encenar a sua arte ali naquele palco das “tábuas mágicas” junto à UFSC.

Um fator relevante, desde a sua criação, é a priorização da pesquisa teatral efetuada nas montagens do Grupo Pesquisa Teatro Novo, que ali tem sua sede, bom como nos grupos que surgiram a seguir como o Grupo de Teatro de Adolescentes, coordenado por Zélia Sabino, Grupo O`Gia de Teatro, Coordenado por Maris Viana, e as experiências teatrais de Teatro Educação através de Propostas Cênicas coordenadas por Biange Cabral.

Esta Casa de Espetáculos continuará a ofertar à comunidade as novas produções teatrais nascidas no seio da UFSC e adjunto receberá as novas produções advindas da comunidade, associando-se a outros organismos da UFSC que abraçam a comunidade. Uma casa de espetáculos é o HU da alma humana, através da representação de seus totens culturais.

VIVA NA TRINDADE OS TRINTA ANOS DE TEATRO DA UFSC!

Carmen Lúcia Fossari
Diretora de Teatro do DAC – UFSC

HISTÓRICO, POR CLÓVIS WERNER

Espaço de Artes Cênicas integra conjunto histórico da paisagem cultural do bairro da Trindade, em Florianópolis

O Teatro da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina é um edifício que faz parte do conjunto histórico da atual Igrejinha da UFSC, que pertencia à Paróquia da Santíssima Trindade, localizada no bairro da Trindade, em Florianópolis. O conjunto compreende a Igrejinha, o Teatro e a Casa do Divino.

Segundo o historiador catarinense Oswaldo Rodrigues Cabral, a freguesia da Santíssima Trindade de Trás do Morro foi a última a ser criada na ilha de Santa Catarina. A Trindade já era lugar conhecido por ser caminho para a Lagoa, e em 1756 recebeu grupo de colonizadores açorianos.

A primeira capela local data de 1848, e em 23 de março de 1853 foi criada a Paróquia da Santíssima Trindade, conforme registro da paróquia.

Pela construção arquitetônica de que se utiliza, o pesquisador português Manuel Gandra diz que o culto do Divino Espírito Santo, sob a forma de Império, é uma expressão própria e exclusiva do mundo lusíada, que não encontra semelhança para as comemorações homônimas em mais nenhum local do universo católico.

Em 1938, passando por reformas, a antiga igrejinha recebeu a torre frontal, incorporada ao edifício. E em meados da década de 1950, foi construído o Salão Paroquial, entre a igrejinha e a Casa do Divino, no terreno de acesso ao cemitério, que havia nos fundos. A construção do salão, acompanhada de perto pelo padre da paróquia, contou com a participação efetiva da comunidade; alguns alunos do vizinho grupo escolar Olívio Amorim e presidiário do Estado, que ajudavam nas mais diversas tarefas.

Em pesquisa realizada com antigos moradores do bairro, a partir das suas vivências no conjunto de edifícios, nas chácaras vizinhas e nos arredores, o antigo Salão Paroquial, além de ser local de reuniões e de eventos religiosos, também foi palco para a comunidade apresentar as suas peças teatrais, os dramas, como chamavam, em que grupos de jovens realizavam suas temporadas com peças sobre vários temas.

Também o cinema ganhou espaço no salão, e uma platéia assídua se deleitava com as projeções de filmes em preto e branco, atenta, mesmo sentada em rústicos bancos de madeira.

O bairro vem assistindo a mudanças mais intensas desde algumas décadas. Em 1961, o Governo do Estado doou à União, para incorporação à Universidade Federal de Santa Catarina, os terrenos da Trindade pertencentes a antiga Fazenda Modelo Assis Brasil. A partir dessa fazenda, também conhecida como Posto da Monta, outros terrenos foram sendo adquiridos pela Universidade, como o terreno da paróquia onde estava a antiga igrejinha da Trindade.

A UFSC, valorizando o conjunto histórico da comunidade, decidiu reformar e destinar os edifícios para as Artes. Assim, a igrejinha foi destinada ao Coral da UFSC, e em 1978 o seu interior recebeu a pintura mural Humanidade, do artista catarinense Hassis, que havia morado parte da sua vida no bairro.

No ano seguinte, em maio de 1979, numa ação conjunta da Universidade e do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC junto ao Instituto Nacional de Artes Cênicas – Inacen, o Teatro da UFSC foi inaugurado, e, desde então, a comunidade passou a contar com mais este espaço para as Artes Cênicas na cidade.

A Casa do Divino foi reformada para abrigar as salas para cursos e oficinas de Artes Plásticas e outras atividades

A UFSC possui uma tradição em teatro, com espetáculos produzidos e veiculados pelo Departamento Artístico Cultural. Com trabalho de mais de três décadas, o DAC mantém grupos de teatro, como o Grupo Pesquisa Teatro Novo, o grupo da Oficina de Teatro Para Adolescentes e o Grupo O’Gia, e acumula a experiência da realização estadual da Mostra de Teatro Educação e do recente Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis. Além disso, mantém oficinas de teatro permanentes, com ampla trajetória na formação de atores em Santa Catarina. Entre elas, destaca-se a OPT (Oficina Permanente de Teatro). Soma-se a esta experiência, a criação do Curso de Artes Cênicas da UFSC, e a realização da I Semana de Teatro da UFSC em 2008.

Com 108 lugares e equipamentos cênicos, o Teatro da UFSC é usado, preferencialmente, para atividades de Teatro. Em fins da década de 1980 e meados da de 1990, o teatro recebeu algumas reformas estruturais, como a ampliação do palco, inclinação da platéia com rampas para acesso de deficientes e a troca da cobertura. Desde 2005, outras benfeitorias vêm sendo realizadas gradativamente no teatro, como a instalação de novas poltronas na platéia, pintura interna, troca de carpet e do piso dos camarins, que em 2008 receberam novas bancadas com espelhos. As cortinas foram trocadas e foram adquiridos novos refletores para o palco.

Estas são algumas das ações que visam maior conforto e segurança para o público e para os atores. O conjunto da Igrejinha da UFSC, que abriga o teatro, auditório, oficinas e salas de apoio administrativo, teve a pintura externa totalmente reformada.

O DAC – Departamento Artístico Cultural da UFSC é uma consolidação do trabalho realizado há anos na Igrejinha da UFSC e em outros setores afins da Universidade, pois, nestas mais de quatro décadas de existência da instituição, as transformações de seção a núcleo, à divisão e a departamento viabilizaram a criação de uma pró-reitoria, embrião da atual Secretaria de Cultura e Arte da UFSC.

Para atendermos à crescente população da comunidade e oferecermos projetos de Arte com qualidade, é preciso que sejam ampliados os investimentos para que o espaço cultural do DAC seja indicador de excelência na Universidade.

Lugar de Memória do bairro, há mais de cento e cinqüenta anos, os edifícios da atual Igrejinha da UFSC, com a antiga Casa do Divino e o cinqüentenário edifício do Teatro, continuam diante da praça da Trindade, de frente para o coração do bairro, como se fossem personagens, acompanhando e participando das histórias da sua gente, contribuindo há várias décadas, através da Arte, para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa.

Clóvis Werner
Historiador, com pesquisa sobre a Antiga Igrejinha da Trindade, e Promotor Cultural do Departamento Artístico Cultural da UFSC.

SOBRE A PRODUTORA/REALIZADORA PONTE CULTURAL

A Ponte Cultural – Escritório de Produção é uma produtora que tem como sócio o produtor Renato Cristofoletti. Desde 1998 no mercado, em Santa Catarina, reunindo profissionais que se associam para desenvolverem projetos específicos.

Entre suas principais produções em teatro se destacam:

“A Tempestade”, 2002, direção de Osvaldo Gabrieli. Texto clássico de W. Shakespeare com adaptação de Marcelo Rubens Paiva. No elenco grupo XPTO e Sérgio Mamberti. O espetáculo comemorou os 30 anos de carreira do ator. Estreou em novembro no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.

“Blasfêmeas”, 2003, direção de Rafael Oliveira. Livre adaptação do texto El Rey de Sodoma, de Fernando Arrabal. Comédia musical que conta a estória de quatro mulheres que tentam reerguer um
bordel.

“Auto da Estrela Guia”, 2003, Direção Wladimir Soares. Musical apresentado no centro de Florianópolis, reunindo 200 profissionais entre atores, músicos, cantores, bailarinos e artistas circenses e alpinistas. O espetáculo fez parte da programação oficial do Natal das Luzes da cidade de Florianópolis.

“Castelo de Cartas”, 2004, Direção Jefferson Bittencourt com a Cia
Persona de Teatro

“Teatro de Quinta”, 2004/08, Direção Wladimir Soares (primeira versão). Show de humor com esquetes.

“Feitiço Andaluz”, 2005, Direção Wladimir Soares e José Faleiro.
Monólogo com a atriz Margarida Baird inspirado na obra de Garcia Lorca.

No Exterior

Realização de performances no pavilhão do Brasil na Expo`98, em Lisboa, Portugal, 1998;

Produtora do espetáculo “Imaginária Ilha Catarina”, representante do Estado de Santa Catarina na Expo`98, Lisboa, Portugal, 1998.

“Folie de Couleurs”, 2002, direção de Marisa Naspolini e Rafael Oliveira. Espetáculo de teatro e dança sobre a diversidade cultural do Estado de Santa Catarina. Temporada de 01 mês em Quèbec, Canadá, na programação da Expo Quèbec.

Por [CW] e Joice Balboa, Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural – DAC: SECARTE: UFSC, com material fornecido pelo grupo. Contato Notícias: (48) 3721-9348 e noticias@dac.ufsc.br

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