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sexta-feira, abril 26, 2024
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Liberada a comercialização de ostras e mexilhões de Santo Antonio de Lisboa

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Liberada a comercialização de ostras e mexilhões de Santo Antonio de Lisboa

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Dois laudos comprovaram que não existe a presença da toxina diarréica (DSP) em cultivos de moluscos Santo Antonio de Lisboa, em Florianópolis. Com a comprovação, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca liberou a retirada, a comercialização e o consumo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões dessa localidade. A interdição continua apenas para a comunidade de Caieira da Barra do Sul, também na Capital, onde segue proibida a coleta, a comercialização e co onsumo dos moluscos. As informações são da Assessoria de Comunicação do Governo do Estado.

Os exames laboratoriais são realizados pelo Laboratório Láqua-Itajaí a partir de amostras colhidas pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). As outras áreas de cultivo no Litoral catarinense seguem desinterditadas.

Apesar da desinterdição do restante do Litoral, a Cidasc continua coletando amostras para monitorar a presença da toxina na água ou nos moluscos bivalves. Para a suspensão da interdição da Caieira da Barra do Sul, são necessários dois exames laboratoriais consecutivos e com laudos negativos que atestem que não há a presença de DSP nos moluscos ou na água.

A toxina é produzida por espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dynophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dynophysis é conhecida em Santa Catarina e por isso os níveis da toxina são regularmente monitorados pela Cidasc no Litoral. Os últimos episódios de excesso de DSP no estado foram regfistrados em 2007 e 2008.

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