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quinta-feira, março 28, 2024
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Para despertar o gosto pela leitura nos adolescentes

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Para despertar o gosto pela leitura nos adolescentes

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Autor de A Ponte Sumiu, Carlos Stegemann realiza trabalho social para familiarizar crianças e jovens com o mundo dos livros

O jornalista e escritor Carlos Stegemann realiza palestra para alunos da sétima e oitava séries da Escola Básica Municipal Gentil Mathias da Silva, nos Ingleses, Norte da Ilha, nesta sexta-feira, 15 de abril. A partir das 14h, o autor do livro A Ponte Sumiu vai falar da importância da leitura, do ofício de escritor e de sua obra, lançada em conjunto com chargista Zé Dassilva – uma ficção infanto-juvenil que conta a aventura de uma adolescente que, ao fazer um trabalho escolar sobre o patrimônio histórico de Florianópolis, descobre que a ponte Hercílio Luz desapareceu.

A conversa do autor com os estudantes antecipa as atividades programadas para o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado na próxima segunda-feira, 18 de abril. A prefeitura da Capital dedicará a semana inteira ao tema, promovendo contações de histórias, oficinas e espetáculos de música e dança. “Minha experiência com este público é sempre muito gratificante: apesar de toda concorrência enfrentada pela leitura, diversos alunos se mostram interessados, não só na leitura em si, mas pelo ato de escrever”, diz.

Desde que lançou A Ponte Sumiu, Stegemann vem fazendo um trabalho social para incentivar crianças e adolescentes a lerem mais. Ele já abordou a questão no Parque Dom Bosco (instituição voltada à profissionalização de jovens de baixa renda, em Itajaí) e no Projeto Pescar (integrado por empresas que abrem espaço em suas dependências para formação pessoal e profissional de adolescentes em situação de vulnerabilidade social). Neste último, a receptividade foi tão positiva que uma nova ação está marcada para esta segunda-feira, na unidade do projeto instalada na Aemflo, em São José.

“Tento desmistificar a condição de escritor, mostrar que é algo absolutamente ao alcance daqueles que se dedicam. É a idade apropriada para estimular, pois as barreiras à prática da redação são mais duras na idade adulta, já que crianças e adolescentes tem menos medo de errar”, explica Stegemann.

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