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sexta-feira, abril 26, 2024
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Segunda etapa do PMI Ilha-Continente busca soluções para a mobilidade no transporte público

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Segunda etapa do PMI Ilha-Continente busca soluções para a mobilidade no transporte público

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O governador em exercício, Eduardo Pinho Moreira, lançou, nesta quarta-feira, 31, a segunda fase do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para uma nova ligação Ilha-Continente, visando uma solução de mobilidade urbana para a Grande Florianópolis baseada no transporte coletivo.

“Pode ser BRT, teleférico ou transporte marítimo, de passageiros ou de veículos, com balsas. O ideal é que a solução tenha até mais de uma dessas características. E que elas estejam integradas”, disse o presidente da SC Parcerias (SCPar), Paulo Cesar da Costa.

Outro pré-requisito dos projetos desta nova etapa é que a solução deve ter o menor desembolso possível do Estado, de preferência que seja autossustentável (que a cobrança de passagem pague o investimento da empresa).

Costa explicou que um dos projetos apresentados na primeira fase estimou uma redução de 30% no movimento das pontes com novas soluções em transporte coletivo. Agora os propostas devem ser mais aprofundadas nos critérios de viabilidade econômica.

Nesta segunda fase está aberta novamente a inscrição de propostas. Porém, as empresas que queiram se inscrever devem seguir as novas diretrizes estabelecidas pelo governo. E empresas que não participaram da primeira etapa ainda podem se inscrever.

Nos próximos trinta dias as empresas devem se cadastrar no processo, cumprindo alguns pré-requisitos. Após esse período, os proponentes tem 120 dias para aprofundar os estudos de viabilidade e econômicos das soluções que vão apresentar.

Em paralelo, prosseguem os estudos para uma solução de infraestrutura para o transporte individual, como uma nova ponte ou túnel, por exemplo, mas ainda sem um prazo para a abertura da segunda fase deste outro PMI.

Essa ação foi separada porque os estudos de impacto ambiental é maior e o volume de investimento também, então devem ser avaliados pelos técnicos do Estado do Departamento de Infraestrutura, da secretaria de Infraestrutura e da SCPar.

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