O vice-prefeito e secretário de Transportes, Mobilidade e Terminais João Batista Nunes afirmou na manhã desta segunda-feira, 28, por volta das 10h, que não sabia se o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo da Grande Florianópolis (Sintraturb) teria de, obrigatoriamente, manter uma frota mínima circulando durante a greve de 24 horas deflagrada à 0h.
Segundo ele, este tipo de determinação é feito pelo Ministério Público do Trabalho (MP), e até a manhã desta segunda-feira ninguém na Prefeitura havia conseguido confirmar a obrigatoriedade da medida paliativa.
Ainda conforme relato do secretário, na reunião de sexta feita entre Sintraturb, Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (SETUF) na sede do Ministério Público, ficou decidido que o MP iria aguardar a assembleia da categoria deste domingo, 27, para decretar ou não a obrigatoriedade de os trabalhadores manterem 30% dos ônibus circulando.
Vans
João Batista Nunes reconheceu ainda que há vans cobrando preços acima do acordado com a Prefeitura (R$ 4 ou R$ 5) e que fiscais da secretaria estão nas ruas para impedir abusos.