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sexta-feira, abril 26, 2024
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Confira a programação gratuita do cinema do CIC até domingo

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Confira a programação gratuita do cinema do CIC até domingo

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A programação desta semana do Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) começa com a exibição do clássico de 1952 Cantando na Chuva (Stanley Donen e Gene Kelly) na quinta-feira e no sábado (14 e 16/4), às 20h. De sexta-feira a domingo (15 a 17/4), ocorrerá no local a mostra internacional de performance, áudio, vídeo e filme experimental Strangloscope, em horários variados.

 O Cinema do CIC é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).

As informações são da assessoria de imprensa da Fundação Catarinense de Cultura. 

Para ver os filmes em cartaz nas salas comerciais de Florianópolis e região acesse a Programação de Cinema do DeOlhoNaIha

 Mais sobre a programação:

 Cantando na Chuva

Direção: Stanley Donen, Gene Kelly

Duração:  103 min

Ano: 1952

País: EUA

Classificação etária: Livre

Sinopse: O filme retrata justamente a mudança do cinema mudo para o falado, que data de 1927. Dois famosos bailarinos precisam fazer a mesma transição em suas carreiras. Um se sai muito bem, enquanto o outro se aproveita da amizade com uma jovem que sonha em ser atriz, mas tem que trabalhar como dubladora de sua voz. Quando os dois bailarinos se vêem apaixonados por ela, no entanto, começa uma disputa pela sua atenção.

 SESSÕES: dias 14 e 16 de abril (quinta-feira e sábado), às 20h.

  Strangoscope

Mostra internacional de performance, áudio, vídeo e filme experimental no CIC. Confira a programação completa do evento no site da FCC.

 Interlúdio

Pré-estreia do longa-metragem experimental Interlúdio, com exibição dos curtas-metragens Ruína e Digitaria abrindo a sessão, todos do diretor Gabraz Sanna, que participará de debates após as projeções.

 Além do diretor, a mesa de debate será composta pela Profa. Dra. Ramayana Lira Unisul), Profa. Dra. Clelia Mello (UFSC) e Duo Strangloscope.

 Sobre o diretor Gabraz Sanna

Gabraz é um artista visual com forte inclinação ao cinema experimental. Trabalhou em dezenas de projetos entre cinema e artes plásticas nos mais diversos formatos, alternando e por vezes acumulando as funções de roteirista, diretor, fotógrafo e montador. Em 2006, estabeleceu uma parceria com a escritora e psicanalista Lucia Castello Branco para a realização de uma série de filmes com alguns sujeitos singulares da literatura em língua portuguesa. Então nasceu a trilogia 'Absolutamente sós', entre encontros com Manoel de Barros, Llansol e Bethânia. Recentemente lançou o curta 'We are Dreamers!', parte do novo filme-disco dos Tindersticks comissionado pelo Clermont Ferrand Intenational Film Festival e também Ruína, que estreou na Berlinale em 2016. Há sete anos é curador da Mostra do Filme Livre, um dos principais festivais de cinema independente do país.

 SESSÃO: dia 15 de abril (sexta-feira), às 20h30min.

 Curtas-metragens de Cris Miranda

 Sessão de curtas-metragens experimentais da diretora Cris Miranda, seguido de debate. Além da diretora a mesa de debate será composta pelo prof. Dr. Rodrigo Garcez e Duo Strangloscope.

 Com a exibição dos filmes:

Contraponto (3 min)

Sinopse: Uma síntese entre duas experiências temporais opostas. Meditações sobre a tirania e a volatilidade do tempo.

c(6min44seg / 2013)

Sinopse: Pequenos gestos de uma longa despedida.

 Maçã com sabor de gasolina (12min57seg / 2012)

Sinopse: Não se pode esconder a alma.

 Para limpar lágrimas, Paulo Leminski (10min07seg / 2008)

Sinopse: A poesia de Paulo Leminski do ponto de vista de quem vê de dentro de um diamante, uma orquestração de relâmpagos, um poema de amor.

 Sobre a diretora Cris Miranda

Artista visual, nascida no Rio de Janeiro, realizou diversos filmes experimentais exibidos em Festivais Internacionais de Cinema no Brasil, França, Espanha, EUA, Austrália, Argentina, México e Colômbia. Foi curadora da Mostra do Filme, no Rio de Janeiro, no ano de 2013, das sessões de filmes experimentais do Festival Cine Música, em Conservatória, em 2013 e 2012, júri do Festival International Signes de Nuit, em Paris, em 2013 e curadora/organizadora da Mostra de filmes experimentais Brasil França, Cinema e Poesia uma navegação entre névoas e sonhos, realizada na Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ, em 2013. Em 2015 organizou a primeira edição do DOBRA Festival Internacional de Cinema Experimental, primeiro festival de cinema especialmente voltado para a exibição de filmes experimentais e obras fílmicas expandidas da cidade do Rio de Janeiro. É professora do curso de Fotografia e Cinema da Universidade Estácio de Sá e aluna do doutorado no Programa de Pós Graduação do Instituto de Artes da UERJ, com pesquisa voltada para o cinema experimental e a memória da cidade do Rio de Janeiro.

SESSÃO: dia 16 de abril (sábado), das 17h30min às 19h.

 Workshop Cine Obscenidades – O sexo cinematográfico

Com o prof. Dr. Rodrigo Gerace (SP)

Público-alvo: estudantes de cinema, artistas audiovisual

Consiste em 4 horas/aula com projeção de imagens e trechos de filmes.

Apresentará o panorama crítico das representações cinematográficas do sexo, do período silencioso às experimentações estéticas em torno do corpo e do desejo nas vanguardas artísticas e no cinema underground. O curso faz uma leitura ideológica e política sobre a abordagem do sexo, ancorado em Michel Foucault, desde as pioneiras cenas de nudez e beijos no “cinema de atrações”, passando pelos stagfilms (erotismo explícito no início do século XX) e pelas imagens codificadas do sexo no cinema experimental. O principal objetivo é revelar o arquivo histórico deste “primeiro cinema” em filmes raros e transgressores, questionando reflexões sobre erotismo, pornografia e obscenidade.

 Sobre Rodrigo Gerace

Formado em Sociologia (UNESP), com mestrado e doutorado em Cinema (UFMG e Universidade Nova de Lisboa). Pesquisador, crítico e professor de cinema, concebeu a Mostra Cine Privê – O Erotismo no Cinema. Autor da dissertação O cinema de Lars von Trier: dogmatismo e subversão (2006) e da tese Cinema-explícito: representações cinematográficas do sexo (2011), recém lançada em livro pela Editora Perspectiva e Edições SESC (SP).

SESSÃO: dia 17 de abril (domingo), das 16h às 20h.

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