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sexta-feira, maio 17, 2024
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Representantes catarinenses fazem nova reunião sobre a situação do Anel viário em Florianópolis

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Representantes catarinenses fazem nova reunião sobre a situação do Anel viário em Florianópolis

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As lideranças estaduais querem garantir que as obras do contorno sejam realizadas dentro do prazo estipulado

Na segunda-feira (19), deputados estaduais e federais e entidades representativas participaram de uma reunião na Assembléia para exigir que a na ANTT, Agência Nacional de Transportes Terrestres, fiscalize o andamento da construção do contorno de Florianópolis. O anel viário deve ser concluído até 2014, e está previsto no plano de privatização da rodovia Br 101.

A intenção da obra é desviar o tráfego dos aglomerados urbanos de Palhoça, São José e Biguaçu, e terá uma extensão de 47 km. A responsabilidade da obra é da Auto Pista Litoral Sul (OHL), que tem concessão para operação de pedágios na BR 101. Para o deputado Gervásio Silva, que participou da reunião, pouca coisa de concreto existe. “A empresa ainda está elaborando o EIA/RIMA” analisa o deputado federal Gervásio Silva.

Segundo Gervásio, alguns pontos polêmicos foram discutidos. Um deles é que a empresa está propondo uma obra menor do que a prevista. Outro ponto é a praça de pedágio em Palhoça. “A nossa sugestão é que o pedágio seja transferido para o contorno, para livrar quem trafega entre os municípios da taxa” explica Gervásio. O deputado continuará a acompanhar o andamento da obra.

A Autopista Litoral Sul, uma das nove concessionárias da OHL Brasil, é responsável, desde 2008, por 382,3 quilômetros do trecho conhecido como Corredor do Mercosul, que abrange o Contorno Leste de Curitiba (BR 116), a BR 376, a BR 101 e pela construção do contorno de Florianópolis.

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