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domingo, maio 5, 2024
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ZeroTrack: punk no marketing digital

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ZeroTrack: punk no marketing digital

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Um evento de tecnologia que fomenta o miguxês, as hashtags e os retwitts. Esta é a proposta do Kommbo Express, encontro que acontece em Florianópolis com promoção da agência digital ZeroTrack.

“A quarta edição do evento aconteceu no início do mês e reuniu 230 pessoas ansiosas por ouvir novidades sobre os meios digitais”, declara Alexandre Santos e Silva, diretor executivo da companhia.

No evento, e nos dez anos de atuação no mercado catarinense, a empresa deixa claro que trabalha através dos ensinamentos de Richard Laermer e Mark Simmons, responsáveis pelo Punk Marketing Manifesto.

“É um dos documentos que direcionam nossos conceitos. Mais do que desenvolver projetos de comunicação digital efetivos, buscamos ideias criativas e desapegadas de tecnologias”, afirma o profissional que também ministra cursos no Senac-TI, é certificado em Linux LPI e desenvolve para web desde 1997.

A empresa, que trabalha para agências de comunicação como T12, Acerte, Glóbulo e Sonar Mix, oferece serviços como análise de presença digital, posicionamento em motores de busca, benchmarking e trabalho em mídias sociais.

E esta presença nas redes não é apenas discurso para fazer parte da nova moda. A Zero Track está no Twitter desde maio de 2008 e conta com 578 seguidores na rede de microblog.

Além disso, o diretor de Criação, Tiago Jaime Machado, faz parte de nada menos do que 38 serviços da chamada web 2.0, entre os quais Brightkite, Flickr, Friendfeed, Last.fm, Vimeo e WordPress.

Tudo para provar que “comunicar pela web pode ser tão fácil e divertido quanto três acordes do Ramones”.

Entretanto, na contramão de teóricos como Marshal McLuhan, que chamam a atenção para a importância do meio, e não somente da mensagem, Santos e Silva polemiza.

“A ideia criativa, a natureza dos objetos e seus objetivos residuais são mais importantes que qualquer tecnologia ou canal empregado nos projetos”, finaliza ele.

Por Márcia Lima

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