O Vereador Edinom Manoel da Rosa, o Dinho, tem pautado sua atuação, na Câmara Municipal de Florianópolis, em três frontes: o primeiro é o diálogo direto com as comunidades, onde se empenha em atender às mais diversas demandas que afetam o dia a dia de nossos cidadãos. Neste sentido, tem se apresentado como interlocutor entre lideranças locais e outros cidadãos com o poder público municipal. Esta postura, de ação propositiva, tem garantido a instalação de infra-estrutura básica a muitas localidades, como pavimentação de ruas, melhorias na iluminação pública, o acompanhamento, pessoalmente, nas ações de limpeza pública garantindo a qualidade dos serviços, além outras ações como a denominação oficial de ruas e servidões que permite às pessoas um endereço e a dignidade do cidadão implícita neste processo de legalização do lugar onde mora.
A segunda área que tem merecido a atenção do Vereador Dinho é a cultura. Manezinho nascido na Praia do Forte,faz da defesa das manifestações da cultura local e da valorização do que é nosso, do nosso povo, uma importante bandeira. Dinho explica: “é por se preocupar com a nossa cultura que apresentamos aqui na Câmara o projeto que instituiu o dia municipal da Rendeira. As Rendeiras, os Pescadores artesanais, os que brincam com o Boi de Mamão, são os guardiões da nossa história, da nossa identidade. Merecem nosso respeito e nossa homenagem”. Outro importante projeto nesta área foi a homenagem ao Poeta Zininho, ícone da nossa cultura, que por iniciativa do Vereador dá nome à Beira Mar continental.
Por fim, na terceira área de atuação do Vereador estão os temas relacionados ao meio ambiente. Dentre outros, Dinho foi relator do PLC que instituiu a Política Municipal de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos (Lei Complementar 398/2010). É autor na Câmara, do projeto que visa instituir a política municipal de remoção e substituição de pinus, eucaliptus e casuarina spp por espécies nativas em todo o território de Florianópolis. Esta proposta foi motivada pela preocupação com o avanço sem controle de espécies arbóreas exóticas sobre áreas que deveriam ser ocupadas pela vegetação nativa. “Está acontecendo uma substituição da nossa paisagem, a paisagem que eu via desde criança, por uma paisagem de árvores australianas, ou dos Estados Unidos. O pinus é da paisagem deles, não da nossa”, afirma. O projeto deverá ainda facilitar a remoção destas espécies exóticas em casos que ofereçam risco à população.