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quinta-feira, abril 25, 2024
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Naipe 6 circula por Florianópolis

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Naipe 6 circula por Florianópolis

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Revista acaba de comemorar um ano, festejado com fortes elogios de formadores de opinião e convite da RBS para parceria editorial

Já está flanando pelas ruas de Florianópolis e disponível para leitura online – http://tiny.cc/odgl5 – a sexta edição da revista Naipe. Gratuita, a revista é direcionada aos universitários da cidade, embora seja esperada por um público cada vez mais amplo.

Ao produzir a Naipe 6, a redação descobriu que um terço dos orelhões desaparecerá nos próximos quatro anos. Que a quantidade de filmes dublados não para de aumentar. Que os couchsurfers são uma das chamas ainda acesas de 68. Que homens de 30 e poucos anos não deixam de jogar RPG. Que o primeiro Bozo é velhinho de Adidas em Balneário Camboriú, que calor de Sevilha é mesmo insuportável e que um inglês, David Nicholls, publicou um dos melhores livros sobre as mudanças de comportamentos nas duas últimas décadas.

A redação da Naipe também descobriu que as cidades soam em muitos planos. A matéria de capa, Os Sons da Cidade, trata da nossa relação com os ruídos da barulhenta vida do século 21; de quebra, a reportagem passeou quatro horas com os ouvidos abertos por Florianópolis, registrando como soa a ilha.

Além de ser entregue em campi, lojas e cafés, a revista tem pontos fixos de distribuição, que você pode conferir em http://tiny.cc/9p3u1

A Naipe completou um ano no dia 21 de junho. O aniversário foi bem comemorado. Entrou no ar a parceria editorial entre clicRBS e revistanaipe.com, concretizada após convite da RBSpara que a Naipe contribuísse com conteúdo para o maior portal catarinense.

Sobre esse conteúdo disse, na semana de um ano da Naipe, o jornalista-referência no sul do país e doutor em literatura Luiz Scotto:

Depois de muitos e muitos anos apareceu uma publicação de repórteres em Santa Catarina. Já tivemos de tudo: revistas e jornais de opinião, de fotografia e publicidade, de mulher pelada e de mulher vestida, de chutador e palpiteiro, da alta e da baixa sociedade até publicações de jornalistas que não se vendem: se alugam. Sim, senhores, eu li a Naipe e gostei, gostei muito. Só dá histórias de gentes e de ruas. Os repórteres estão aí de novo, gastando a sola do sapato. Parabéns.

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