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quarta-feira, maio 8, 2024
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Santa Catarina deve receber mais 100 mil doses de vacina contra gripe nesta quarta-feira

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Santa Catarina deve receber mais 100 mil doses de vacina contra gripe nesta quarta-feira

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Mais 100 mil doses de vacina da gripe, que inclui proteção contra o vírus H1N1, da Gripe A, devem chegar a Santa Catarina nesta quarta-feira, 25, e serem distribuídas em todo o Estado por meio das regionais de saúde. A informação é do diretor de vigilância epidemiológia, infectologista Fábio Gaudenzi de Faria.

Segundo Faria, o Ministério da Saúde confirmou o envio, com previsão para chegada nesta terça-feira, 24, mas por questões de logística e transporte a entrga ficou para quarta-feira, 25.

Cada regional de saúde solicitará o número de vacinas conforme a demanda de cada local. Até esta segunda-feira (23), Santa Catarina tinha recebido 1.295.000 doses contra gripe. A solicitação por mais doses foi feita na semana passada.

Desde janeiro, foram registrados 2.364 casos graves. Destes, 685 foram causados pelo vírus Influenza A – H1N1. Neste período, registraram-se 133 óbitos, sendo 62 deles causados por Influenza A – H1N1.

Santa Catarina é o estado que soma o maior número de casos e mortes pela doença em 2012. Um novo relatório detalhado com o número de infectados e mortos por gripe A deve sair nesta quinta-feira, 26.

O Ministério da Saúde anunciou que receberia vacinas e as ofereceu para Santa Catarina. Como não há estimativa, o número de doses foi avaliado por meio de comparação com o último pedido da Secretaria, que também havia sido de 100 mil doses, no mês passado.

Este novo lote é destinado apenas a pessoas que têm doenças que facilitam a infecção grave pelo vírus Influenza: portadores de doenças cardíacas, doenças pulmonares, nos rins, fígado, obesos, imunossuprimidos.

As doses da vacina ficarão disponíveis, de forma gratuita, nos postos de saúde e em alguns hospitais da rede pública. De acordo com Gaudenzi, a população de crônicos não é estimada em nenhum estado do Brasil, como pode-se quantificar crianças, gestantes e idosos. Por isso, não existe uma meta de vacinados como houve em outras campanhas.

Em relação à vacina, ao contrário do que se pensava, a taxa de proteção não é de 90%, mas de 60 a 70%. Estudos recentes apontam que em gestantes é ainda menor: cerca de 56%.

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