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sexta-feira, abril 26, 2024
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Cesta básica em Florianópolis custou R$ 307,37 em março

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Cesta básica em Florianópolis custou R$ 307,37 em março

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Florianópolis foi uma das duas capitais brasileiras em que o preço da cesta básica em março caiu, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que apura o valor da cesta em 18 cidades. O preço ficou em R$ 307,37, com queda de -2,25% em relação a fevereiro.

Em março, os preços dos gêneros alimentícios essenciais continuaram em alta e subiram em 16 das 18 capitais pesquisadas. As maiores elevações foram apuradas em Vitória (6,01%), Manaus (4,55%), e Salvador (4,08%). Além de Florianópolis, retração aconteceu em Natal (-1,42%).

No último mês, São Paulo continuou a ser a capital onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 336,26). Depois aparecem Vitória (R$ 332,24), Manaus (R$ 328,49) e Belo Horizonte (R$ 323,97). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 245,94), João Pessoa (R$ 274,64) e Campo Grande (R$ 276,44).

Com base no custo apurado para a cesta de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.

Em março deste ano, o menor salário pago deveria ser R$ 2.824,92, ou seja, 4,17 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00. Em fevereiro, o mínimo necessário era menor, equivalendo a R$ 2.743,69 ou 4,05 vezes o piso vigente. Em março de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.295,58, o que representava 3,69 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).

Variações acumuladas

No primeiro trimestre de 2013, as 18 capitais apresentaram alta nos preços da cesta básica. As maiores elevações situaram-se em Salvador (23,75%), Aracaju (20,52%) e Natal (16,52%). Os menores aumentos foram verificados em Florianópolis (5,97%), Belém (7,47%) e Curitiba (8,65%).

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