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quinta-feira, abril 25, 2024
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O patriotismo levou cerca de 5 mil pessoas à Passarela Nego Quirido

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O patriotismo levou cerca de 5 mil pessoas à Passarela Nego Quirido

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Sete de Setembro é momento de refletir sobre o Brasil, diz governador Raimundo Colombo.

O local foi palco do desfile em comemoração à Independência do Brasil. O governador Raimundo Colombo acompanhou o evento.

Para ele, a data também serve de reflexão sobre o país que temos e o que queremos. “Essa demonstração de civismo é uma forma de valorizar nossa história, pensar no futuro e até mesmo conhecer nossas estruturas de polícia, corpo de bombeiros, entre outras. A participação das escolas também é fundamental para manter esse compromisso de fazer do Brasil um lugar ainda melhor para viver”, afirmou Colombo.

A abertura do desfile foi marcada pelo fogo simbólico da Pátria. A chama foi conduzida pela atleta Luísa Harumi Matsuo, integrante da seleção brasileira de ginástica rítmica, acompanhada da guarda de honra das Forças Armadas, Polícia e Bombeiro Militar, Clube de Desbravadores e União dos Escoteiros do Brasil. A primeira escola a desfilar foi a de educação básica Cecília Rosa Lopes, seguida de outras seis unidades escolares das cidades de Florianópolis e São José.

Na sequência, vieram os desbravadores, escoteiros e integrantes do colégio Feliciano Nunes Pires. O ponto alto do desfile foi a passagem das organizações militares. Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros mostraram ao público a forma como exercem as funções de proteção ao Estado e às pessoas e os equipamentos que utilizam no trabalho do dia a dia, como armamentos, viaturas e até helicópteros.

Carros antigos militares e civis também participaram do desfile que durou mais de duas horas e terminou com a passagem da cavalaria. Esse foi o momento mais especial para o militar aposentado de 69 anos João Euzébio Daniel. Ele, que durante 30 anos participou da marcha de 7 de Setembro, dessa vez acompanhou tudo da arquibancada. Chegou cedo para o compromisso com a Pátria e assistiu ao desfile emocionado, como nos tempos da ativa. “Eu fazia parte do pelotão da cavalaria e começava a me preparar um dia antes do desfile. A vida militar me ensinou a respeitar os símbolos da Pátria”, relembrou.

Poucos degraus acima, a auxiliar de serviços gerais Tali Regina Gonçalves dava uma aula de civismo para os quatro filhos que acompanharam o desfile pela primeira vez. Para as crianças, foi uma oportunidade de conhecer mais sobre a história do Brasil e registrar a imagem de um país que, 190 anos depois da independência, fala das glórias do passado e da paz e esperança no futuro.

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