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terça-feira, maio 7, 2024
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Softplan é Top 3 do Startup Awards como uma das empresas mais conectadas ao ecossistema de inovação no Brasil

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Softplan é Top 3 do Startup Awards como uma das empresas mais conectadas ao ecossistema de inovação no Brasil

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Pelo quarto ano consecutivo, empresa de software de Florianópolis é destaque na categoria “Corporate” do principal prêmio nacional de tecnologia; premiação online acontece dia 23

A Softplan é uma das três finalistas na categoria Corporate do prêmio Startup Awards 2020, que reconhece os profissionais e empresas mais influentes do setor de tecnologia no país. O TOP 3 em cada uma das 15 categorias da premiação foi anunciado na tarde desta quinta-feira (15) pela Associação Brasileira de Startups, que organiza o prêmio – considerado o principal do segmento no Brasil. Com o resultado, a empresa catarinense é reconhecida ao lado de dois gigantes da tecnologia, Ambev e Algar Telecom (Brain), como uma das empresas consolidadas no mercado que mais se relaciona com startups em seus respectivos mercados. A cerimônia de premiação acontece no dia 23 de outubro durante o encerramento do CASE Startup Summit 2020, que terá transmissão online.
Sediada em Florianópolis (SC) e completando 30 anos de fundação neste mês, a Softplan se posiciona como uma das maiores desenvolvedoras de softwares para órgãos públicos e iniciativa privada do Brasil, contemplando mais de 4,5 mil clientes nacionais e internacionais nas áreas de Justiça, Gestão Pública e Indústria da Construção. Essa é a quarta vez seguida que a empresa é mencionada na categoria Corporate do Startup Awards, sendo TOP 10 nos anos de 2017 e 2019, e, TOP 3 em 2018. Nesta edição, completaram as dez indicadas ao prêmio, além das três finalistas, Bradesco, BMG (UpTech), Grupo Nexxera, KPMG Brasil, Perini Business, TOTVS (iDEXO) e Vale.

A parceria da empresa com o universo das startups se intensificou a partir de 2017 como parte de uma das estratégias de crescimento visando o futuro. Desde então, a Softplan passou a apostar na inovação aberta (open innovation) como um dos meios de gerar oportunidades para viabilizar o desenvolvimento de novos produtos para novos mercados.

De acordo com Guilherme Tossulino, Diretor de Inovação e Novos Negócios da Softplan, esse plano consiste em conectar os diferentes players do ecossistema, dentre eles as empresas e startups, universidades e o poder público, com um mindset orientado a formar alianças. Desde então, a companhia trilhou um caminho que proporciona hoje ter processos e estruturas mais ágeis e adaptáveis às mudanças e à competitividade em suas áreas de atuação. Além disso, o movimento possibilitou realizar contratações para fornecimento, formalizar parcerias de negócios e realizar investimentos em startups com o objetivo de compor portfólio e acessar novos mercados.

“Desde que esse objetivo foi traçado, buscamos startups que estavam atuando em mercados adjacentes aos nossos, com modelos de negócio SaaS e que poderiam compor nosso portfólio de soluções de software. Nesse processo, selecionamos algumas startups, que passaram por uma avaliação de fit cultural, potencial de crescimento e capacidade dos fundadores em aprender e empreender. Como resultado, iniciamos nosso processo de investimento com um aporte nas startups WeGov e 1Doc. De lá pra cá foram realizados outros investimentos e temos hoje um processo muito mais sólido e estruturado, orientado a resultados e fortemente conectado com as estratégias da Softplan”, sinaliza.

O aprimoramento dos processos de parceria entre a empresa e startups de interesse para as três verticais de negócio da Softplan reforçam a estratégia de investir em modelos disruptivos para manter o protagonismo da empresa nas próximas décadas no ramo de softwares. A expectativa da companhia é estar ainda mais próxima do mercado privado de soluções para transformação digital através de aquisições de empresas.

“Nos 30 anos de história, nosso crescimento foi baseado no fortalecimento orgânico das nossas verticais de negócio, onde construímos e consolidamos os produtos principais em cada uma delas. Nossa estratégia para o futuro, além de fortalecer os pilares que nos trouxeram até aqui, é composta por objetivos de crescimento inorgânico: vamos realizar aquisições de empresas que nos complementam e possuem um alinhamento estratégico de crescimento. Temos a certeza que para ser competitivo e ágil precisamos combinar competências e colaborar com os nossos parceiros para que possamos construir mais e melhor”, reforça Guilherme Tossulino.

 
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