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Programa forma jovens para mercado de trabalho

Um projeto desenvolvido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em parceria com a Associação Florianópolitana de Voluntários (Aflov) e Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF), entrega certificados de conclusão de cursos para 28 jovens na quinta-feira, 30 de outubro. Chamado de “Trabalha Juventude”, o programa consiste em qualificar o adolescente e incluí-lo como aprendiz no mercado de trabalho da Grade Florianópolis. A cerimônia inicia às 15 horas, no auditório do Campus da Univali em São José.

Uma nova turma com 35 alunos já está prevista para novembro. Os jovens assistem às aulas durante dois dias por semana e trabalham outros três em diversas empresas parceiras do projeto na Grande Florianópolis. Para participar do programa, no entanto, é preciso estar estudando.

O curso é dividido em quatro módulos. No primeiro, os alunos têm aulas sobre turismo e hospitalidade. No segundo participam de um programa de inclusão digital e no terceiro, tópicos complementares que inclui aulas de direito do consumidor e redação. O curso encerra com aulas de empreendedorismo. As aulas acontecem toda terça e quinta-feira, no Campus da Univali em São José.

Mais informações: (48) 3281-1447/9981-8163, com Profa. Flavia Deusher Secca.

Cimed estréia com vitória na Superliga de vôlei

AE – Agencia Estado 

FLORIANÓPOLIS – Campeã da temporada passada, a Cimed/Brasil Telecom estreou com vitória na Superliga masculina de vôlei. Nesta quarta-feira, pela primeira rodada da competição 2008/2009, a equipe catarinense bateu o Lupo/Náutico/Let?s (SP), por 3 sets a 0, com parciais de 30/28, 25/23 e 25/17, em 1h24min de jogo, no ginásio Capoeirão, em Florianópolis.

Em outra partida, o Sada/Betim (MG) superou o Tigre/Unisul/Joinville (SC), por 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 22/25, 25/17 e 25/20, em 1h46min de jogo, no ginásio Divino Braga, na cidade mineira de Betim.

Também nesta quarta, o GAC Logistics/Santo André (SP) derrotou o Vôlei Futuro (SP), por 3 a 0 – 25/23, 28/26 e 25/21 – no ginásio Pedro Dell?Antonia, em Santo André. E, fechando a rodada, o Álvares/Vitória (ES) venceu o Vivo/Minas (MG), também por 3 a 0, com parciais de 14/25, 22/25 e 20/25, no ginásio Jones Neves, em Vitória.

Nesta quinta-feira, o Bento Vôlei (RS) vai receber o Fátima/Medquímica/UCS (RS), no ginásio Municipal, no Rio Grande do Sul, enquanto o Santander/São Bernardo (SP) enfrentará o Ulbra Suzano Massageol (SP), no ginásio Poliesportivo, em São Bernardo do Campo. 

Torcedores de Figueirense e Avaí são alvo das novas promoções do Hora de SC

Ações vão incentivar participação na reta final das Séries A e B

A Hora de Santa Catarina lança promoções para os torcedores do Figueirense e do Avaí apoiarem ainda mais suas equipes, que encaram momentos decisivos nos campeonatos da Série A e B. As ações pretendem ajudar o Alvinegro a fugir do rebaixamento e o Leão a conquistar o acesso à Série A do Brasileirão 2009.

Corrente Alvinegra
A partir de amanhã, dia 30, a Hora vai publicar o nome dos torcedores do Figueirense, incentivando o time a fugir do rebaixamento. Para participar, basta mandar um torpedo de celular para o número 49207 com as iniciais HSC FIG, além do seu nome.

Tô contigo, Leão!
Quem torce para o Avaí e ajudou o clube na campanha da Série B pode mandar um e-mail para redacao@horasc.com.br com o título “Tô contigo, Leão!” e contar, em poucas linhas, sobre o seu envolvimento com o Leão este ano. Os relatos devem ser acompanhados de uma foto e serão publicados nas páginas da Hora. 

Responsabilidade social nas empresas é tema de encontro em Florianópolis

Evento trata da importância do investimento para a imagem e a sustentabilidade do negócio

Florianópolis sedia nesta quarta e quinta-feira o Empresas & Comunidades 2008, evento que objetiva estimular a participação de empresas na promoção, junto com outras organizações, do desenvolvimento da comunidade.

O encontro trata da importância da responsabilidade social e do investimento social para a imagem e a sustentabilidade das empresas. Nele, serão apresentados experiências de companhias e a perspectiva de ONGs, que formam parcerias com empresas a favor da comunidade.

Por meio das inscrições, o evento levantará recursos para projetos sociais e ambientais realizados em Santa Catarina. Além disso, as contribuições de empresas parceiras serão destinadas só a trabalhos feitos no Estado.

Os projetos sociais selecionados para participar foram incluídos no programa Portal Social e poderão receber outras doações pela Internet. A iniciativa é do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom), Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho e Fundação Avina.

Participam Miguel Milano, da Fundação Avina; Lucia Dellagnelo, da ICom; e Alceu Terra Nascimento, da Fundação Mauricio Sirotsky Sobrinho. Farão palestras o ator Wellington Nogueira; Francisco de Assis Oliveira Azevedo, do Instituto Camargo Correa; Léo Voigt, do Instituto Vonpar; Ariel Scheffer da Silva, do Banco HSBC; Germano Woehl, do Instituto Rã-Bugio; Clóvis Borges, da Sociedade de Proteção da Vida Selvagem; Alice Kuerten, do Instituto Guga Kuerten; padre Vilson Groh; Mariana Regennburger Carlesso; Letícia Lemos Sampaio, do Instituto Souza Cruz; Maria Isabel Jaekel da Silva, do Instituto Wall-Mart e Carolina Andion, do Projeto Fortalecer.

Serviço
O que: Empresas & Comunidades 2008 — Santa Catarina
Quando: Quarta e quinta-feira
Local: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis
Quanto: R$ 50. O valor será doado para projetos sociais inscritos no site. Estudantes pagam meia inscrição
Inscrições e informações: www.portalsocial.org.br 

Contação de histórias todos os finais de semana

Ampla imaginação e criatividade são alguns dos aspectos mais visíveis quando a criança adquire o hábito da leitura de forma diferenciada

A Rede Livrarias Curitiba e Livrarias Catarinense em Santa Catarina promove semanalmente contações de histórias infantis sobre diferentes temas da literatura universal, com o intuito de estimular a leitura e o convívio desde cedo dos pequenos com obras literárias.

É o Projeto Hora do Conto, no qual profissionais capacitados interpretam e contam histórias infantis sobre diferentes temas da literatura, com entrada gratuita.

Segundo o Gerente Geral da Rede em Santa Catarina, Juarez Vidal, o objetivo é despertar nas crianças a imaginação e o aspecto lúdico que os livros proporcionam. “Quando os pequenos ouvem as histórias, eles melhoram a concentração e desenvolvem o pensamento para tentar visualizar as imagens que são apresentadas nos contos”, afirma. “Assim, o aprendizado e o gosto pelos livros se torna um hábito divertido desde a infância”, completa.

Em Florianópolis a contação de histórias infantis acontece todos os sábados em duas lojas. Das 10h30 às 12h30 na Megastore da Livrarias Catarinense na Rua Felipe Schmidt, nº 60 e das 15h30 às 17h30 na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping.

 

Depressão é tema que será discutido em encontro na Livrarias Catarinense

No próximo dia 31 de outubro, a partir das 19h30, Yuri Amado, psicanalista, comanda mais uma edição do projeto Estudo de Caso, com a temática Depressão, na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping.

É convencionado no meio médico, que o quadro de depressão pode ser caracterizado desde que ele cumpra três condições, que são inibição psíquica, ou seja, apatia e desinteresse pelas coisas do mundo; estreitamento do campo vivencial, ou perda de prazer; e sofrimento moral, que é a baixa auto-estima. “É o quadro clínico mais vagamente delimitado dentro da psicopatologia, pois suas manifestações sintomáticas são bastante diversas, podendo se mostrar sob a forma de uma personalidade taciturna, amuada, ranzinza, agressiva, de exagerada excitação, mania, delírio entre outros. O que também faz ser o quadro clínico que mais passará despercebido como um problema quando é interpretado pelo entendimento comum das pessoas próximas”, explica Yuri Amado psicanalista.

Também é a doença que vem sendo trunfo para os psicofármacos, por manifestar sintomas que apresentam uma considerável maleabilidade sob a administração de drogas médicas. “Ademais de podermos demonstrar dentro da dinâmica química do paciente, as falhas que envolvem sua depressão, este quadro liga-se sempre de alguma forma a dificuldades de administração afetiva, sejam elas apresentadas após uma situação vivencial, sejam elas conjunturas não percebidas da vida do sujeito”, diz Yuri. “Com isso a depressão vem a ser um quadro que se apresenta com maior freqüência na meia idade, e é cada vez mais notado em adolescentes, uma faixa etária estreita na vida de uma pessoa, mas muito povoada de tensões de razão amorosa e afetiva”, lembra o psicanalista.

Há de se notar que o depressivo não comete suicídio, em função mesmo do alto investimento que dedica a si próprio, desfalcado em interesse sobre as coisas do mundo. “Um suicídio, ao contrário do que é ingenuamente acreditado, não se destina a acabar com algo, mas sim fazer algo. Por isso, é o maníaco quem se suicida, um caso muito descrito pela psicologia como um transtorno maníaco-depressivo”, explica Yuri.

O psicanalista informa que em geral, as pessoas que sofrem da forma depressiva, são pessoas bastante produtivas no trabalho, de grande perspicácia intelectual e notada capacidade em analisar problemas. “Estas habilidades são obviamente valorizadas no meio profissional, que acaba por estimular sua evolução em função de estimular seus vieses úteis”, conta.

Em geral a pessoa se torna muito crítica de suas limitações e incapacidades, fato que levou Freud a se indagar se era preciso uma pessoa adoecer desta forma para conseguir naturalmente uma avaliação assim correta de sua própria condição. “Não se trata de um sinônimo para tristeza, este, um processo dito normal e esperado para as pessoas em diversas situações. A pessoa fica, entretanto, em um permanente estado permanente de luto sem que haja um alvo para esse”, diz.

No dia do evento, que será na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping, será realizada uma palestra e depois aberto para discussões e perguntas. A entrada é gratuita. Mais informações: (48) 3271.6000.

 

Palhoça prevê macro ações para a segurança

O prefeito reeleito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt (PMDB), que admitiu que esta em seu projeto administrativo a construção de uma cadeia pública destinada para abrigar os presos de seu município, quer ir além nas ações para reforçar a área de segurança para os palhocenses, e de quebra, para a população metropolitana.

Ronério quer, em parceria com o Governo do Estado, construir a nova sede do quartel da Policia Militar de Palhoça. Ainda, pretende pleitear a nova sede da delegacia da Policia Civil, com a criação da Delegacia da Mulher e um anexo para a Cadeia Pública. Para essa obra, estima que necessitaria uma área aproximada de 20 mil metros quadrados, que seria instalado em um local estratégico em Palhoça.

Também pleiteia a transformação da Companhia da Policia Militar em um Batalhão.

Além dessas ações, está prevista a instalação de uma Guarda Municipal e a ampliação do monitoramento eletrônico em Palhoça.
O prefeito reeleito, Ronério Heiderscheidt, que defende ainda que a região metropolitana tem que deixar de ser apenas uma utopia e partir para a ação e para a prática, fala que todos os administradores tem que assumir o bônus e o ônus de suas ações.

“ Está na hora de pôr em prática projetos comuns e buscar soluções afins para questões como saneamento básico, transporte coletivo, segurança, lixo, enfim”, avaliou.

Por VALQUIRIA GUIMARÃES – JORNALISTA – REG.PROF. 6829/RS  

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Um olhar acurado sobre a obra de Cascaes

Uma das homenagens ao centenário de nascimento de Franklin Cascaes (1908-1983), o mais arguto pesquisador das tradições da Ilha de Santa Catarina, é a publicação de Franklin Cascaes, o mito vivo da Ilha (Mito e magia na arte catarinense), da crítica de arte Adalice Maria de Araújo.

O volume, publicado pela Editora da UFSC, apresenta uma análise dos aspectos lúdicos, profanos e religiosos da obra de Franklin Cascaes, incluindo figuras como bruxas e lobisomens. No livro sobre o artista, que também foi desenhista, ceramista e escultor, o imaginário sobrepõe-se ao real. Com ele, a EdUFSC facilita a vida de quem deseja entender melhor a cultura de Florianópolis e região, por meio de uma de suas figuras mais emblemáticas.

A obra derivou de outra, Mito e magia na arte catarinense, de 1978, tese na qual a crítica paranaense analisava a produção artística em terras de Santa Catarina e que repercutiu numa mostra sobre o tema na I Bienal Latino-americana de São Paulo, no mesmo ano, reunindo Cascaes e Eli Heil. O volume reeditado pela EdUFSC trata apenas de Cascaes, num texto revisado, reorganizado e atualizado, de forma a atender especialmente o público escolar, universitário, como convém à vocação da editora.

Na obra, a autora faz uma análise do processo criativo de Franklin Cascaes, que deixou milhares de peças, muitas delas ainda hoje guardadas no Museu Universitário da UFSC. A leitura de Adalice Araújo – que fez uma série de entrevistas com o artista em 1977 – alcança também o mundo mítico ilhéu, com suas bruxas e assombrações, os diferentes ciclos da mitologia catarinense, as narrativas e festas profanas e religiosas e os principais hábitos e costumes trazidos pelos colonizadores açorianos.

O livro é sumamente enriquecido pelo prefácio – um misto de testemunho e crônica de saudade – do museólogo Gelcy Coelho, o Peninha, que é o mais respeitado seguidor do mestre, a quem conheceu no início dos anos 70. O primeiro contato com os trabalhos expostos no Museu de Antropologia da UFSC provocou arrebatamento. Falando sobre as peças, Peninha escreveu: “Estão todas flutuando num universo interplanetário, em comunhão com o esplendor divino e celestial (…), ao mesmo tempo terráqueo, demoníaco, caboclo, sertanejo, ingênuo, profundo e, por isso, sublime”.

Nas reminiscências, Peninha fala do processo de trabalho de Cascaes, de seu inseparável caderno de anotações e das entrevistas que fez em todos os cantos da Ilha acompanhado da mulher, a professora Elizabeth Pavan Cascaes, que tocava piano e bandolim e foi o arrimo do mestre durante seus longos anos de pesquisas. Ele faz também uma minuciosa descrição da residência do casal, na rua Júlio Moura, centro de Florianópolis, com seus elementos de religiosidade e seus “móveis sólidos, escuros, austeros”. E se detém na relação entre mestre e aprendiz no Museu Universitário, marcada por trocas e provocações, desafios e uma parceria que se estendeu até a morte do artista – e que, na prática, subsiste até hoje, por meio da preservação e difusão da obra de Cascaes.

Na linhagem dos grandes artistas

Na linguagem metódica dos críticos, Adalice Araújo se debruça sobre o conjunto da obra de Franklin Cascaes, seu processo criativo e o registro e a ilustração de elementos fantásticos como bichos que falam, seres que voam, bruxas, curupiras, vampiros – enfim, o rico imaginário sobrepondo-se ao real, ao cotidiano.

A autora chama a atenção também para a “pureza infantil” que caracteriza a obra de Cascaes, para a matriz popular que a inspirou, para o “underground mítico” que o inscreve “na linhagem dos mestres fantásticos e surrealistas”. Os registros escritos e os trabalhos bidimensionais e tridimensionais – um legado de cerca de 2.700 peças, incluindo esboços, composições, desenhos e figuras em argila e gesso – possuem uma imensurável importância documental, porque ajudam a preservar a rica tradição mítica do povo ilhéu.

A questão da bruxaria merece uma atenção especial, com uma longa análise das categorias bruxólicas, sua caracterização e iniciação, aspecto físico, locais onde aparecem, as metamorfoses, os congressos e até as armadilhas utilizadas pelos mais receosos para neutralizar as ações das bruxas. Também há em Cascaes um sentido lírico e erótico que permeia as relações entre bruxas e boitatás, que se afina com a atmosfera onírico-mágica da Ilha. Esse era um tema caro ao pesquisador, que tem partes de seus relatos reproduzidas no livro de Adalice Araújo, assim como desenhos em nanquim e minúsculas esculturas em argila retratando bruxas como as descritas pelos antigos moradores do interior de Florianópolis.

A autora do livro também se detém na descrição do ambiente em que se deu a formação do artista. A vida em Itaguaçu, bairro então pertencente ao município de São José, era muito ligada à pesca artesanal e à pequena agricultura, e também às festas e cultos religiosos. Isso influenciou muito a criação de Cascaes, que igualmente assimilou as referências ao fantástico, presentes nas conversas dos trabalhadores braçais. Dali veio, pela grande tradição das olarias na região, o gosto pela escultura – inicialmente em areia na praia, depois com argila, que foi uma atividade quase diária ao longo da vida.

Desse mister derivam as inúmeras figuras de peças em barro reproduzindo carros-de-boi, engenhos e pescadores, além de trabalhos extremamente elaborados retratando mulheres descaroçando algodão, urdindo no tear e torrando café caseiro. Sua temática inclui ainda peças de carpintaria e cestaria, cruzes caboclas e coleções inteiras recriando a procissão do Senhor dos Passos, as festas do Divino, a brincadeira do boi-de-mamão, o ritual do cacumbi, as festas juninas, os folguedos infantis e os festejos populares.

Mais informações na Editora da UFSC, pelo fone (48) 3721-9408.

Por Paulo Clóvis Schmitz/ Jornalista na Agecom  

Museu Victor Meirelles realiza palestra com artista plástico de BH

Evento será no dia 3 de novembro às 19h00

O Museu Victor Meirelles, em continuidade a sua Agenda Cultural 2008, realizará a palestra “Enquanto seu lobo não vem: pistas para um piquenique no parque”, com o artista plástico e pesquisador Yuri Firmeza. Ele abordará questões relativas a ação realizada no Museu de Arte Contemporânea do Dragão do Mar em 2006, em resposta ao convite feito por seu então diretor, Ricardo Resende, para participar do projeto “Artista Invasor”.

Este trabalho resultou na criação do “artista-obra” japonês “Souzousareta Geijutsuka”, que envolveu o Museu, a crítica e o público em uma rede de informações ficcionais.

O livro será lançado logo após a palestra do artista e estará a venda com o valor promocional de R$ 20,00.

Sobre o artista

Palestra “Enquanto seu lobo não vem: pistas para um piquenique no parque” e Lançamento do livro “Souzousareta Geijutsuka”. FUNCET, Fortaleza, 2007.Data: 03 de novembro de 2008 às 19h00
Locall: Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles
Quanto: Entrada Gratuita
Museu Victor Meirelles: Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis

Para saber mais sobre o museu, acesse o site: www.museuvictormeirelles.org.br

Yuri Firmeza vive e trabalha em Belo Horizonte onde participa da Bolsa Pampulha. Mestrando em Artes Visuais pela ECA/USP onde desenvolve a pesquisa: Performance e novas tecnologias: O lugar do corpo. Em 2007 organizou o livro sobre o artista japonês ‘Souzousareta Geijutsuka’ e em 2006 lançou o livro de artista ‘Relações’. Das exposições que participou, destacam-se: “Laços do Olhar” – Instituto Tomie Ohtake – 2008; “Confrontações Poéticas” – CCBNB – 2007; Rumos Itaú Cultural Artes Visuais – 2006; “Espacios en Transito” – Centro Cultural de Bellas Artes de Lima, Peru – 2005.